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Bióloga vítima da Tragédia de Brumadinho está sendo sepultada nessa tarde em Guapé

Foi confirmada a morte da bióloga, Angélica Aparecida Ávila, de Guapé, que estava na tragédia de Brumadinho.  A notícia foi dada pela própria família da jovem. Angélica era funcionária da Vale e estava no local onde a barragem de rejeitos se rompeu. A família acompanhou todos os trabalhos de buscas. Angélica tinha 29 anos e […]

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Foi confirmada a morte da bióloga, Angélica Aparecida Ávila, de Guapé, que estava na tragédia de Brumadinho.  A notícia foi dada pela própria família da jovem. Angélica era funcionária da Vale e estava no local onde a barragem de rejeitos se rompeu.

A família acompanhou todos os trabalhos de buscas. Angélica tinha 29 anos e estava há 1 ano trabalhando na mineradora.  Parentes contam que a bióloga foi para Belo Horizonte, ainda na adolescência para fazer faculdade, mas sempre que dava frequentava sua terra natal.

A confirmação que o corpo era de Angélica foi ontem a noite. Segundo os familiares ela não trabalhava em Brumadinho e estava lá para cumprir uma agenda temporária.  Até a manhã desse sábado o nome da bióloga não estava na lista de identificados, mas a morte foi registrada no boletim da polícia civil agora a pouco.

O sepultamento está acontecendo nesse exato momento na cidade de Guapé. O caixão está lacrado e não houve velório.

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Dois homens são condenados por homicídio brutal em Alpinópolis

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ALPINÓPOLIS (MG) – Dois homens foram condenados pelo Tribunal do Júri na comarca de Alpinópolis, nesta quarta-feira (2), pelo assassinato brutal de um homem de 31 anos, ocorrido em dezembro de 2023. O crime aconteceu dentro da residência da vítima, no bairro Vila Betânia, diante de sua esposa e filhos.

Segundo informações da Justiça, a vítima foi atingida por disparos de arma de fogo e golpes de faca. Chegou a ser socorrida e levada para a Santa Casa de Alpinópolis, sendo posteriormente transferida para a Santa Casa de Passos, onde permaneceu internada por vários dias, mas não resistiu aos ferimentos.

Julgamento

O julgamento teve início por volta das 9h no salão do Tribunal do Júri, instalado no Fórum Lázaro Brasileiro. A sessão, que durou até a 1h da madrugada do dia seguinte, foi conduzida pelo juiz Clayton Santos Teixeira, que classificou o julgamento como o mais longo de sua carreira em tempo contínuo.

Durante a audiência, foram ouvidas testemunhas de acusação e defesa. Os réus foram defendidos pelos advogados Ricardo Alexandre Lima e Juliano Paiva  (Presidente da Ordem dos Advagados em Alpinópolis), enquanto a promotora Larissa Brizola atuou na acusação dos assassinos.

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Um dos condenados já possuía antecedentes criminais por tráfico de drogas e tentativa de homicídio; o outro tinha registros por delitos de menor potencial ofensivo. Após análise do conselho de sentença, os réus foram considerados culpados. O juiz determinou pena de 16 anos em regime fechado para um dos autores, e 14 anos também em regime fechado para o outro, sem direito de recorrer em liberdade.

Relembre o caso

O crime ocorreu na noite de sábado, 16 de dezembro de 2023. De acordo com a Polícia Militar, a vítima teria se envolvido em uma discussão com três homens enquanto frequentava um clube com a família, horas antes do ataque.

Já em casa, por volta das 20h15, dois homens em uma motocicleta invadiram a residência e atacaram a vítima. Um dos agressores efetuou disparos, sendo um deles no tórax, enquanto o outro desferiu golpes de faca na cabeça da vítima. Eles fugiram logo em seguida.

A esposa, de 22 anos, presenciou o crime e relatou os fatos à PM. A vítima foi inicialmente socorrida por familiares e levada à Santa Casa de Alpinópolis, sendo transferida em estado grave para Passos, onde ficou internada na UTI até falecer.

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Na ocasião, a Polícia Militar chegou a conduzir um terceiro suspeito, de 18 anos, para o quartel, mas ele foi ouvido e liberado. As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil, que também esteve no local do crime com a perícia técnica.

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