Rural
Ao menos 3 cidades da região tiveram prejuízos com a chuva
Poços de Caldas, Muzambinho e Alfenas registraram fortes chuvas na sexta e no sábado, e consequentemente os prejuízos foram inevitáveis. O vento forte e muito granizo provocaram quedas de árvores, alagamentos, além de destruição de lavouras. Em Poços, por exemplo, no centro da cidade choveu por aproximadamente 20 minutos, em locais mais distantes, como na […]
Poços de Caldas, Muzambinho e Alfenas registraram fortes chuvas na sexta e no sábado, e consequentemente os prejuízos foram inevitáveis. O vento forte e muito granizo provocaram quedas de árvores, alagamentos, além de destruição de lavouras.
Em Poços, por exemplo, no centro da cidade choveu por aproximadamente 20 minutos, em locais mais distantes, como na zona Sul da cidade a chuva durou menos tempo, mas os estragos aconteceram da mesma forma.
Em Alfenas, no Jardim Boa Esperança, ruas ficaram destruídas e alguns moradores sem abastecimento de energia elétrica, o vento derrubou algumas árvores na zona rural e arrancou o asfalto em uma das ruas do bairro. Foram cerca de 10 minutos de chuva, tempo suficiente para deixar os moradores em pânico.
Já em Muzambinho chuva de granizo causou prejuízo a agricultores, embora nenhuma ocorrência tenha sido registrada pelo corpo de bombeiros, nas redes sócias produtores postaram vídeos de lavouras cafeeiras destruídas, em um áudio o cafeicultor afirma que perdeu mais de 90% da safra, a chuva foi rápida e intensa, principalmente no bairro Gutapara.
Em Alpinópolis na tarde de sábado foi possível ter noção da forte chuva na região. Nossa reportagem registrou uma foto da Serra da Ventania no momento em que a chuva se aproximava.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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