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Capim capeta invade pastagens e causa prejuízos pelos país

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O capim capeta (Urochloa plantaginea) já é considerado a pior praga a afetar as pastagens brasileiras. Conhecido como ‘capim-pt’, ‘bufa-de-mineiro’, ‘barba-de-paca’, ‘luca’ ou ‘barbante’ – O nome varia conforme a região, mas o prejuízo é o mesmo – e é expressivo, o capim Capeta tem se tornado uma fonte de preocupação para os pecuaristas.

A planta daninha, altamente agressiva capaz de causar consideráveis prejuízos à produtividade das pastagens, emergindo como uma significativa ameaça para a pecuária no país. Essa planta invasora cresce principalmente em situações de manejo inadequado nas pastagens.

Portanto, é importante que os pecuaristas estejam atentos às práticas de manejo em suas áreas de pasto, a fim de evitar a propagação dessas plantas invasoras.

A planta pode parecer inofensiva, mas cada touceira é capaz de produzir cerca de 200 mil sementes, espalhando-se por vastas áreas se não controlada corretamente.

Os especialistas recomendam o uso de herbicidas específicos, como a atrazina e a mesotriona, aplicados com precisão para evitar danos às pastagens.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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