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Conab alerta: estão aplicando golpes financeiros em seu nome

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informa que estão aplicando golpes virtuais utilizando o nome da empresa, com supostas ofertas de cestas básicas e recebimento de alimentos para doação a prefeituras municipais.

O golpista geralmente pede dados pessoais do prefeito ou outros agentes públicos locais, utilizando nomes falsos de cargos públicos na estatal.

A Conab reforça que não faz esse tipo de comunicado fora dos seus canais oficiais e pede que os usuários comuniquem a tentativa de golpe imediatamente para as autoridades competentes locais.

É crucial que todos estejam cientes de que qualquer tentativa de golpe, especialmente aquelas que envolvem transferências de dinheiro, deve ser imediatamente comunicada às autoridades policiais. Agir com prudência e segurança é fundamental para evitar cair em armadilhas financeiras.

A Conab reforça seu compromisso com a transparência e a integridade em todas as suas operações e ressalta a importância de manter a vigilância contra golpes que possam prejudicar cidadãos bem-intencionados. Proteja-se, mantenha-se informado e denuncie qualquer atividade suspeita relacionada a doações em nome da Conab. A segurança de todos é uma prioridade.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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