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Conab vai comprar hoje 26.733 unidades de óleo de soja refinado

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará leilão eletrônico para a compra de 26.733 unidades de óleo de soja refinado, embalado em recipientes de 900 ml. A aquisição atenderá à demanda do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), assegurando recursos por meio do Plano de Trabalho ADA nº 02/2023.

O leilão está agendado para esta sexta-feira (27.10), sendo realizado na modalidade “viva-voz”, utilizando o Sistema de Comercialização Eletrônica da Conab (SISCOE), com sede em Brasília-DF. A interligação ocorrerá por meio das Bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros.

As empresas participantes devem estar devidamente cadastradas e em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos para a participação. Isso inclui estar em situação regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), possuir habilitação jurídica, além de regularidade fiscal federal e trabalhista.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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