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Conab vai disponibilizar 400 toneladas de milho para Minas enfrentar a seca

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai disponibilizar 400 toneladas de milho no Programa Venda em Balcão, na Unidade Armazenadora em Montes Claros, além de abrir postos para oferta do grão em parceria com as prefeituras.

A estiagem atinge mais de 150 municípios mineiros da região da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). O ProVB viabiliza o acesso de pequenos produtores aos estoques públicos de milho em grãos, com a venda direta, nos armazéns da Companhia, para uso na ração animal, a preços compatíveis com os do mercado atacadista local.

Neste ano, a superintendência regional da Conab no estado firmou 51 contratos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade de Compra com Doação Simultânea, nesta região mineira, com cooperativas e associações de agricultores e agricultoras familiares no valor de R$12,5 milhões.

Esta é uma importante ação de apoio à agricultura familiar e combate à fome. Os alimentos são obtidos com recursos do MDS e destinados ao abastecimento da rede socioassistencial, equipamentos públicos e sociais de segurança alimentar e nutricional, e demais entidades de atendimento acompanhadas pelos conselhos municipais e estaduais de políticas temáticas.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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