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Copa Acrissul Laço Comprido terá 6 etapas em 2024

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Copa Acrissul Laço Comprido terá 6 etapas em 2024. O evento, além de celebrar o esporte do laço comprido, enraizado na cultura de Mato Grosso do Sul, busca valorizar criadores, investidores e profissionais do setor equestre.

Com novas parcerias firmadas, a festa promete trazer um leque variado de atrações, como espaço kids, apresentações musicais e muito mais. Fábio Araújo, empresário e organizador do evento, expressa sua satisfação com os resultados passados, afirmando que as últimas três festas superaram as expectativas, o que garantiu a programação das sete etapas para o próximo ano.

“A nossa intenção é proporcionar uma experiência diferenciada. Não se trata apenas de provas individuais, mas sim de etapas classificatórias que agreguem ainda mais ao esporte”, comenta Fábio, destacando a vontade de oferecer um ambiente seguro e acolhedor para competidores e suas famílias.

As parcerias são a chave para ampliar a festa, incluindo a colaboração com a Sidagro, responsável pela montagem de uma feira de artesanato, proporcionando espaço para pequenos e médios empreendedores exporem seus produtos. Além disso, acordos com o setor público visam enriquecer o evento com atrações culturais, um parque de diversões para as crianças, praça de alimentação, estandes de negócios, palestras e mais.

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Associados da Acrissul terão vantagens especiais, como descontos na inscrição para as competições e cocheira gratuita durante o evento. A qualidade dos animais participantes também é uma prioridade, garantindo o melhor para o desenvolvimento dos esportistas. No entanto, as vagas para competidores são limitadas, com apenas 45 lugares disponíveis.

SERVIÇO:

Para mais informações: 67 99896-7538.

Calendário Copa Acrissul Laço Comprido 2024

• 1° etapa: 23 a 25 de fevereiro;

• 2° etapa: 15 a 17 de março;

• 3° etapa: 03 a 05 de maio;

• 4° etapa: 19 a 21 de julho;

• 5° etapa: 20 a 22 de setembro;

• 6° etapa: 15 a 17 de novembro;

A grande final dos competidores: 13 a 15 de dezembro.

As datas podem ser alteradas conforme necessidade.

Com a assessoria do evento

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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