Rural
Deputado Federal Maurício do Vôlei Protocola PL 2805 para Incentivar Esporte Amador e Comunitário
O deputado federal Maurício do Vôlei protocolou o Projeto de Lei 2805/2024, que propõe acrescentar o inciso X ao artigo 47 da Lei 14.597 de 14 de junho de 2023. A medida visa promover, incentivar e apoiar o esporte amador e comunitário em todo o Brasil.
O deputado destaca que o esporte amador é essencial para a formação de atletas de alto rendimento e para a promoção da saúde pública, combatendo doenças como obesidade e hipertensão. Além disso, o esporte comunitário desempenha um papel crucial na inclusão social e na redução da criminalidade, oferecendo alternativas saudáveis e construtivas para jovens em situação de vulnerabilidade.
Maurício do Vôlei reforça seu compromisso com o desenvolvimento esportivo e social do país, esperando que o projeto impulsione a prática esportiva em todas as comunidades brasileiras.
O presidente sancionou a Lei Geral do Esporte (Lei 14.597 de 2023). O texto, que teve votação final no Senado em maio, regulamenta a prática desportiva no país e consolida a atividade em um grande arcabouço jurídico. Com cerca de 200 artigos, a lei reconhece o esporte como uma atividade de alto interesse social.
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2448027#:~:text=PL%202805%2F2024%20Inteiro%20teor,Projeto%20de%20Lei&text=Acrescenta%20o%20inciso%20X%2C%20do,em%20todo%20o%20territ%C3%B3rio%20nacional.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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