Rural
Empresa de insumos projeta faturar R$6 bilhões em 2023
A Agro Amazônia, líder na distribuição de insumos agropecuários no Brasil e subsidiária da Sumitomo Corporation, alcançou um recorde histórico de R$1 bilhão em faturamento com sementes de soja entre agosto e novembro deste ano, representando um aumento de 19% em relação a 2022. O êxito é resultado de investimentos em tecnologia e parcerias para construção de duas plataformas de sementes de soja (DAGMA e DonMario), consideradas altamente adaptadas para o bioma Cerrado.
A DAGMA, marca própria da Agro Amazônia, contribui com 25% do segmento de sementes, enquanto a Don Mario representa 45%. Esses resultados positivos foram alcançados em um período desafiador, marcado por condições climáticas adversas, incluindo escassez significativa de chuvas, como ressaltado por Viumar Joenck, diretor de sementes da empresa.
“Os grãos de soja são organismos vivos, que respiram e têm sua qualidade afetada por fatores ambientais como temperatura e umidade. A vida útil de alta qualidade, que aqui definimos como vigor, e que é crucial para nós, é reduzida quando as sementes ficam muito tempo paradas na propriedade do agricultor em um ambiente inóspito, sofrendo impactos de temperaturas altas. O desafio é entregá-las no momento certo. Se entregues cedo demais, a qualidade é comprometida; se entregues tarde demais, há um caos logístico, já que todos no Cerrado plantam praticamente na mesma época, a partir de meados de setembro,” afirma Joenck.
A empresa projeta atingir um faturamento de R$6 bilhões em 2023, representando um aumento de 7,1% em relação ao ano anterior. Com 64 lojas em nove estados brasileiros, a empresa planeja estabelecer 90 filiais até 2025. Além disso, há planos de investir R$150 milhões na construção de sua primeira indústria de beneficiamento de sementes.
Com a assessoria
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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