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Rural

Escondidinho de aipim com carne moída super fácil e fica uma delícia!

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Ingredientes

Modo de Preparo

Para o purê de aipim

  1. Cozinhe o aipim na panela de pressão com sal aproximadamente 20 a 30 minutos, ou até que fique molinho.
  2. Escorra a água e tire os fiapos que ficam no meio da raiz. Amasse bem.
  3. Em uma panela coloque o aipim amassado, acrescente a margarina e o leite. Mexa bem até ficar bem lisinho e homogêneo.

Para o molho

  1. Frite a carne moída em uma panela com 1 colher de óleo até que fique douradinha. Acrescente o bacon e a calabresa picada.
  2. Deixe dourar. Após acrescente a cebola e o pimentão picados. Deixe refogar. Por último acrescente o tomate picado. Acrescente o molho de tomate e misture bem. Tempere a gosto.

Montagem

  1. Coloque primeiramente a metade do purê de aipim no fundo de um refratário
  2. Após coloque o recheio e após a outra metade do purê.
  3. Coloque queijo e orégano a gosto por cima.
  4. Leve ao forno em temperatura de 200°C, até dourar.
  5. Sirva em seguida.
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Dicas do Cheff

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Fonte: Meu Sabor

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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