Pesquisar
Close this search box.

Rural

Fumaça da queima da lenha vira aditivo agrícola que reduz custos de produção em até 40%

Publicados

em

A utilização inovadora da fumaça resultante da queima de lenha como aditivo agrícola vem se destacando na agricultura brasileira, proporcionando uma redução significativa nos custos de produção, chegando a até 40%.

Este avanço está alinhado com o crescimento da agricultura orgânica, que transcende as fronteiras das pequenas hortas, estendendo-se agora para lavouras de grande escala, com foco na sustentabilidade e preservação ambiental.

Além de minimizar o impacto ambiental da fumaça tóxica resultante da queima, estudos indicam que a “fumaça liquida” pode se tornar uma aliada crucial na agricultura, sendo utilizado como aditivo de fertilizantes, inseticidas e herbicidas.

O extrato é um líquido obtido quando a fumaça do processo de queima da madeira para a produção de carvão é condensada e tem como um de suas finalidades minimizar o impacto ambiental que a fumaça toxina da queima da madeira produz.

A mistura do extrato pirolenhoso a fertilizantes, inseticidas e herbicidas na hora da aplicação reduz em 40% de uso de produtos nocivos na agricultura, porque a “fumaça liquida maximiza o poder de ação, desses produtos, fazendo com que a quantidade utilizada seja menor.

Leia Também:  Estados brasileiros tomam medidas para proteger a cadeia Leiteira diante das crescentes importações

Além disso, estudos mostram que o produto é excelente fertilizante, auxilia na recuperação do solo e no controle das pragas e acelera a compostagem, além de minimizar os ambientais.

O Brasil, líder mundial na produção e consumo de carvão vegetal, destaca-se, especialmente o Estado de Minas Gerais, que lidera o setor com 87,7% do volume nacional – conforme dados da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), tem a oportunidade de se tornar líder também na produção deste aditivo.

Não por acaso é de Minas Gerais a empresa SDOrganicos, que, entre outros produtos orgânicos e sustentáveis, transforma a fumaça das carvoarias neste aditivo vital para a agricultura orgânica.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Importações de arroz: entidades do agronegócio se unem e reagem às ações do governo

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA