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Gripe Aviária: Brasil registra 165 focos e confirma novo caso no Espírito Santo

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A gripe aviária continua a se propagar pelo Brasil, com a confirmação de um novo foco no Espírito Santo nesta semana. O caso, que atingiu uma ave da espécie trinta-réis-de-bando em Linhares, eleva o total de focos da doença no país para 165.

Apesar do aumento no número de casos, o Brasil ainda mantém o status de livre da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Isso porque nenhum caso foi identificado em aves comerciais ou do setor produtivo, até o momento.

Do total de focos registrados no Brasil, 162 estão em aves silvestres, três em aves de subsistência e cinco em animais marinhos. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informa que cinco casos suspeitos da doença ainda estão sob investigação.

Veja a situação em cada Estado:

  • São Paulo tem 54 casos confirmados, sendo 53 em aves silvestres e um em um animal marinho.
  • Espírito Santo tem 36 casos, sendo 35 em aves selvagens e um em ave de fundo de quintal.
  • Rio de Janeiro contabiliza 30 focos da doença, todos em aves selvagens.
  • Santa Catarina registrou 21 casos, sendo 19 em aves selvagens, um em ave de fundo de quintal e um em um mamífero marinho.
  • Paraná tem 13 focos da doença em aves silvestres.
  • Rio Grande do Sul possui 6 focos da doença, sendo três em aves selvagens e três em mamíferos marinhos.
  • Bahia segue com 4 ocorrências em aves silvestres.
  • Mato Grosso do Sul possui 1 foco da doença em uma ave de fundo de quintal.
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Os sintomas da gripe aviária em humanos incluem febre, tosse, dor de garganta, dor muscular, dor abdominal, diarreia e, em casos mais graves, pneumonia e dificuldade para respirar.

É importante ressaltar que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de frango ou ovos cozidos.

Para se prevenir da gripe aviária, o Mapa recomenda:

  • Evitar contato com aves silvestres, doentes ou mortas;
  • Lavar as mãos com frequência com água e sabão;
  • Cozinhar bem os ovos e a carne de frango antes de consumi-los;
  • Evitar contato com locais onde aves doentes ou mortas foram encontradas;
  • Notificar imediatamente o serviço veterinário mais próximo em caso de suspeita de gripe aviária em animais ou humanos.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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