Rural
Holanda produz bananas sem terra e sem fungos
Os países europeus continuam surpreendendo o mundo, dessa vez uma produção de bananas produzida em laboratório foi colhida na Holanda, como informou a BBC. A produção se tona inédita porque não foi usada nenhuma das formas convencionais, como plantio na terra ou hidropônico. A banana quando produzida diretamente na terra geralmente adquiri uma doença conhecida […]
Os países europeus continuam surpreendendo o mundo, dessa vez uma produção de bananas produzida em laboratório foi colhida na Holanda, como informou a BBC. A produção se tona inédita porque não foi usada nenhuma das formas convencionais, como plantio na terra ou hidropônico.
A banana quando produzida diretamente na terra geralmente adquiri uma doença conhecida como Mal do Panamá, provocada por um fungo chamado Fusarium oxysporum, que habita o solo e é multiplicado pela água. O feito que entra para história da agricultura foi idealizado pelo cientista Gert kema.
A forma para atingir a meta foi o cultivo de 60 plantas cultivadas em substrato de fibra de coco e lã mineral ou de pedras basálticas. Para se ter uma ideia o Brasil é o quarto maior de produtor e o maior exportador de bananas do mundo, diversas cultivares produzidas aqui, como banana prata, maçã e nanica tem os custos elevados por causa dessa doença.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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