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Ibama reinicia análise de pedidos de autorização para caçar javalis

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Nesta quarta-feira (27.12), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) reiniciou a análise de pedidos de autorização para o controle de javalis, uma espécie invasora que afeta plantações e o meio ambiente.

Para obter a permissão de caça, acesse o Sistema de Informação de Manejo de Fauna (Simaf) e preencha um formulário online. É necessário incluir no formulário o número do Cadastro Ambiental Rural (CAR) da propriedade onde o controle será realizado.

As informações essenciais para a solicitação incluem detalhes do local do controle, a espécie a ser controlada e os métodos a serem utilizados. Também é obrigatória uma declaração assinada pelo proprietário autorizando a entrada dos controladores.

Durante a caçada é fundamental portar documentos como identificação com foto, autorização para o controle de espécies invasoras, certificado de regularidade no Cadastro Técnico Federal do Ibama e uma declaração de permissão de acesso à propriedade.

O Ibama está aprimorando o Simaf para atender às novas diretrizes do Decreto 11.615/2023, visando maior controle e segurança nas ações de controle de javalis.

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É considerado um delito ambiental agir em desacordo com as regras estabelecidas para o controle desses animais invasores, passível de penalidades.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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