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Rural

Imea apresenta dados da colheita da soja e plantio do milho em Mato Grosso

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O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apresentou, nesta sexta-feira (26.01), dados do andamento da colheita de soja 2023/24 no Estado e do plantio da segunda safra de milho, que é semeado após a retirada da oleaginosa nos campos.

Segundo o Imea,a colheita de soja atingiu 21,51% da área até sexta-feira, alta semanal de 8,69 pontos percentuais, adiantada ante ritmo da mesma época do ano passado (13,61%) e versus 18,03% da média histórica para o período, segundo o Imea.

Já o plantio de milho no maior produtor de grãos e oleaginosas no Brasil atingiu 11,23% da área estimada até esta sexta-feira, alta semanal de 7,3 pontos percentuais, adiantado ante ritmo da mesma época do ano passado (5,97%) e versus 17,51% da média histórica para o período, segundo o Imea.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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