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Rural

Isan Rezende, presidente da Feagro-MT, parabeniza os produtores no programa “Nosso Agro”

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O programa “Nosso Agro”, realizado em parceria do Sistema CNA/Senar com o Grupo Bandeirantes apresentou um vídeo do presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Mato Grosso (Feagro-MT), Isan Rezende, parabenizando os produtores rurais pelo Dia Mundial da Agricultura, celebrado nesta quarta-feira (20.03).

No vídeo, Rezende destaca a importância da agricultura para o sustento humano e o desenvolvimento econômico. Ele também reconhece o trabalho árduo e a dedicação dos produtores rurais que garantem o alimento na mesa das pessoas.

Ele lembra que a Feagro-MT reconhece a importância da agricultura para o desenvolvimento do Mato Grosso e do Brasil e que a Federação continuará trabalhando para defender os interesses dos produtores rurais e promover o desenvolvimento do setor.

O programa “Nosso Agro”, apresenta curiosidades e reportagens sobre as mais diferentes culturas, o programa traz informações sobre qualificação profissional e educação aos agricultores e pecuaristas de todo o País, além de de divulgar as ações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em prol dos produtores.

Assista:

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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