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Mapa abre inscrições para participar da 38ª edição da feira na Índia

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Estão abertas as inscrições para participar da 38ª edição da feira International Food & Hospitality Fair – AAHAR. Até o dia 26 de janeiro, podem se inscrever para participar as empresas da indústria de alimentos e bebidas, comerciais exportadoras, entidades setoriais e cooperativas. O objetivo é a promoção exclusiva de produtos brasileiros.

A feira internacional de alimentos e bebidas – AAHAR é uma das mais conhecidas do sul da Ásia e vai acontecer entre os dia 7 a 11 de março em Delhi, na Índia. O evento é uma oportunidade para a realização de negócios e abertura de mercado às empresas brasileiras, com consequente aumento do fluxo de comércio entre os dois países e região.

A participação brasileira na AAHAR será apoiada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Pavilhão – As empresas selecionadas participarão como expositoras do Pavilhão Brasil e contarão com estrutura completa gratuita, incluindo recepcionistas bilíngues, catálogo promocional e mobiliário para preparação e exposição de produtos, bem como para reunião com os potenciais compradores. Contarão ainda com apoio técnico da equipe do Mapa presente no evento.

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Cada expositor será responsável apenas por suas despesas pessoais (passagens aéreas, vistos, vacinas, hospedagem, alimentação etc.) e pelos custos com o envio de amostras.

O formulário de inscrição e mais informações no link: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/relacoes-internacionais/eventos-internacionais/feiras-internacionais/aahar-2024/aahar-india-2024.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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