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Rural

Mecanização promove eficiência energética e gera empregos no setor florestal

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No ano passado, o setor florestal brasileiro reforçou seu compromisso com a sustentabilidade por meio investimentos em máquinas e implementos de última geração. Essa estratégia, voltada para a otimização do consumo de energia e a redução do impacto ambiental das operações florestais, tem sido um marco importante para o avanço da agrofloresta no país.

O setor tem alcançado progressos significativos, impulsionado por inovações tecnológicas e por investimentos em mecanização eficiente. Um exemplo tangível desse compromisso é a redução do consumo de diesel em mais de 435 mil litros durante as operações de colheita em 2022. Esta economia representou uma média de 0,104 litros de diesel por metro cúbico de madeira, evidenciando os esforços concretos em prol da sustentabilidade.

As empresas do setor florestal brasileiro têm se destacado ao investir em medidas inovadoras que combinam alta tecnologia com práticas sustentáveis. Em 2021, a substituição de máquinas antigas por equipamentos mais modernos e eficientes resultou em uma redução significativa do consumo de combustível, com a média do setor passando de 0,435 para 0,331 litros por metro cúbico de madeira.

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Além da modernização da frota, as empresas têm se dedicado à capacitação contínua e ao aperfeiçoamento profissional dos colaboradores. Essa iniciativa não apenas contribui para a eficiência operacional, mas também para a geração de empregos qualificados e o desenvolvimento profissional dos colaboradores.

O setor florestal brasileiro reconhece a importância da digitalização, automação e conectividade para o futuro das florestas plantadas. Está comprometido em acompanhar as tendências tecnológicas e em investir em soluções inovadoras que garantam a sustentabilidade das operações florestais e promovam valor para toda a cadeia produtiva.

Esses avanços têm transformado o setor florestal brasileiro em um modelo de desenvolvimento sustentável e próspero, contribuindo não apenas para a preservação do meio ambiente, mas também para o crescimento econômico do país.

Com informações da SDOrgânicos

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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