Rural
Miss Bumbum 2023 lança perfume com ‘aroma do próprio orgasmo’
Larissa Sumpani, vencedora do Miss Bumbum 2023 e criadora de conteúdo adulto, está investindo no ramo dos cosméticos de uma forma inusitada. A influenciadora anunciou nas redes sociais que criou um perfume com o aroma do próprio orgasmo.
“Calma, você não precisa se contentar apenas em me ver pelas telas: agora também pode ter o meu cheirinho. Todos os assinantes terão acesso às compras do meu perfume íntimo. A curiosidade é que o aroma é do meu orgasmo”, disse ela ao publicar uma foto do frasco da fragrância com seu nome no Instagram.
“Isso mesmo, a fragrância foi capturada no momento do meu clímax especialmente para vocês. Que tal ter esse tempinho comigo a qualquer hora do dia e bem na palma da sua mão? Comenta aqui se vai lá correndo comprar”, acrescentou.
Por enquanto, ainda não ficou claro se Larissa pretende vender a fragrância em lojas físicas ou através da web. Ela também não comentou quais são as notas do aroma.
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Fonte: Mulher
Fonte: Pensar Agro
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.