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Novilhada Nelore de alta qualidade para o trânsito em em Alta Floresta; vídeo

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Uma novilhada Nelore de alta qualidade parou o trânsito no município de Alta Floresta, no interior de Mato Grosso, nesta sexta-feira (06.10). A produção de Nelore de alta qualidade  da MM Pecuária Ltda, da fazenda Vale Verde, localizada em Nova Bandeirantes (MT).

O lote em destaque, com 100 novilhas Nelore, pesando em média 13,6 arrobas (205 quilos) foi conduzida por Bruno Bocchi, engenheiro de alimentos e originador da unidade da Friboi em Alta Floresta (MT).

Além disso, Bruno também apresentou bovinos que participaram do Circuito Nelore, realizado em 28 de setembro, onde foram avaliados 362 machos de dois pecuaristas diferentes.

As fazendas Vale do Juruena, de Alceu Elias Feldmann, em Nova Bandeirantes (MT), e Agrocondor II, de Celso Gomes dos Santos, em Alta Floresta (MT), estiveram entre as participantes desse evento.

Veja o vídeo

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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