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O Pensar Agro desta semana entrevista Renato Buranello, presidente do IBDA

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O Programa Pensar Agro, na Band e no SBT (e redes sociais) apresentado pelo presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende, traz uma entrevista especial nesta semana com o renomado líder do setor na área do Direito, Renato Buranello.

Doutor em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), com capacitação docente em Direito e Economia pela Direito FGV/RJ, Buranello é ainda presidente e fundador do Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA).

Com vasta experiência e conhecimento jurídico, Renato Buranello lidera uma organização que desempenha um papel crucial no cenário do agronegócio. O Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio tem sido um ponto focal para abordar as complexidades legais que cercam o setor e tem trabalhado incansavelmente para promover um ambiente regulatório favorável ao desenvolvimento sustentável do agronegócio no país.

Etnre os vários temas tratados por Isan e Buranello destacam-se questões relevantes relacionadas, por exemplo,  ao novo Plano Safra e suas perspectivas para o setor, principalmene na questão do seguro.

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“Não ter vindo uma orientação clara com relação ao programa do seguro rural, com subvenções, valores… Isso gerou uma certa perplexidade. E há ainda a questão dos limites que são insuficientes causam preocupação”, destacou Renato, lembrando que a taxa Selic alta, prejudica o setor.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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