Pesquisar
Close this search box.

Rural

OCB prevê crescimento até 4 vezes superior ao PIB do Brasil em 2023

Publicados

em

O cooperativismo no Brasil está em ascensão, prevendo-se um crescimento três a quatro vezes maior do que o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Segundo Marcio Lopes de Freitas, presidente da OCB Nacional, estima-se um aumento de cerca de 10% no setor cooperativista, superando a inflação e as projeções para o PIB em 2023, que apontam para um crescimento de 2,9% na economia brasileira.

Lopes destaca o ramo de crédito, com um expressivo crescimento de 25% no último ano, e o ramo agro, que registrou um avanço superior a 12%. Considerando estes resultados positivos, ele acredita que os números devem se manter nos mesmos patamares, no mínimo.

GOIÁS – A receita bruta das 260 cooperativas goianas registradas na OCB/GO, no final de 2022, alcançou R$ 30,9 bilhões, um significativo aumento de 47% em 12 meses.

É praticamente o dobro do crescimento nacional no ano passado, quando as 4,7 mil cooperativas brasileiras avançaram 25% nas receitas, que somaram R$ 656 bilhões.

A projeção inicial para o cooperativismo em Goiás era que esta receita somasse R$ 24,2 bilhões em 2022. Mas, foi ultrapassada em R$ 6,6 bilhões. Portanto, a meta inicial foi superada em 28%.

Leia Também:  Novo plano safra deve ser anunciado em 10 dias, mas volume de recursos preocupa

Para Luis Alberto Pereira, presidente do Sistema OCB/GO, o cooperativismo é um elemento-chave para o desenvolvimento econômico e social, representando metade das riquezas geradas pelo agronegócio em Goiás, incluindo a agricultura familiar. Ramos como saúde e transporte também têm exibido excelentes desempenhos de crescimento.

No ano passado, as cooperativas de Goiás faturaram cerca de R$ 30,9 bilhões, correspondendo a aproximadamente 10% do PIB do estado. O Sistema OCB/GO estabeleceu a meta ambiciosa de alcançar a marca dos R$ 50 bilhões até 2027.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Desembargadora Áurea Brasil é entrevistada na Record Minas

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA