Rural
Oswaldo Pereira é reeleito presidente da Acrimat
Oswaldo Pereira Ribeiro Júnior foi reeleito presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) para o triênio 2023/2025. O médico, pecuarista e atual diretor-presidente da Acrimat toma posse no novo mandato em janeiro de 2023.
As eleições para a diretoria executiva, conselhos regionais e do conselho fiscal aconteceram nesta sexta-feira (11). A votação ocorreu em Cuiabá/MT e nas demais 12 regionais da associação.
Nesta eleição apenas a chapa liderada pelo atual diretor-presidente, a chapa “Por uma pecuária rentável”, concorreu.
Segundo Ribeiro Júnior, a Acrimat continuará executando os trabalhos de orientação ao pecuarista mato-grossense, além de permanecer trabalhando arduamente em prol dos assuntos que ocorrem não apenas dentro das porteiras, como por exemplo, a questão relacionada ao meio ambiente.
Confira a nova diretoria:
Diretoria Executiva
Presidente: Oswaldo Pereira Ribeiro Júnior
1º vice-presidente: Luis Fernando Amado Conte
2º vice-presidente: Agenor Vieira de Andrade
1º diretor tesoureiro: José João Bernandes
2º diretor tesoureiro: Marcelo Vendrame
1º diretor secretário: Marcos Antônio Dias Jacinto
2º diretor secretário: Maria Ester Tiziani Fava
Diretor de Relações Institucionais: João Oliveira Gouveia Neto
Conselho Fiscal
Conselheiros titulares: Gilberto de Paula e Silva, José Flávio Andriolli e Ricardo Figueiredo de Arruda.
Conselheiros suplentes: André Luiz Zanini Sverzut, Arno Schneider e Lucas Gaiva e Silva
Representantes Regionais
Regional Sul:
Conselheiro titular: Marco Túlio Duarte Soares
Conselheiro suplente: Ricardo Lima de Carvalho
Regional Sudeste:
Conselheiro titular: Eduardo Minoru Sako
Conselheiro suplente: Thiago Fabris
Regional Médio Araguaia:
Conselheiro titular: Fábio José Marsango
Conselheiro suplente: Geraldo Antônio Delai
Regional Norte Araguaia:
Conselheiro titular: Anisio Vilela Junqueira Neto
Conselheiro suplente: Otalécio Januário de Sá
Regional Vale do Cuiabá:
Conselheiro titular: Júlio Cezar Ferraz Rocha
Conselheiro suplente: Olímpio Risso Brito
Regional Vale do Paraguai:
Conselheiro titular: Amarildo Merotti
Conselheiro suplente: Ida Beatriz Machado de Miranda e Sá
Regional Alto do Paraguai:
Conselheiro titular: Jean Aparecido Kerkhoff
Conselheiro suplente: Jesus José Cassol
Regional Vale do Guaporé:
Conselheiro titular: Nilmar Freitas Miotto
Conselheiro suplente: José Teixeira
Regional Médio Norte:
Conselheiro titular: Invaldo Weis
Conselheiro suplente: Fernando Pereti Porcel
Regional Vale do Arinos:
Conselheiro titular: Jorge Mariano de Souza
Conselheiro suplente: Esly Sebastião Piovezan Moreira de Souza
Regional Vale do Juruena:
Conselheiro titular: Jorge Basilio
Conselheiro suplente: Raphael Schaffer Nogueira
Regional Vale do Peixoto:
Conselheiro titular: Wilson Antônio Martinelli
Conselheiro suplente: Daniel Pereira Wolf
Regional Vale do Teles Pires:
Conselheiro titular: Nério Humberto Nunes de Assis
Conselheiro suplente: Nelson Youti Obuti
Fonte: AgroPlus
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.