Pesquisar
Close this search box.

Rural

Paraná inicia plantio do milho safrinha enquanto colhe a 1ª safra

Publicados

em

A temporada de plantio da segunda safra de milho para o ciclo 2023/24 teve seu início na região Sul do Paraná. Esta área é pioneira no plantio devido às suas temperaturas mais amenas durante o inverno, o que possibilita uma colheita antecipada e reduz a incidência de riscos no processo.

Até o momento, mais de 1,6 mil hectares já foram plantados pelos produtores locais. Com a previsão de início da colheita da soja para a primeira quinzena de janeiro, espera-se que o plantio de milho se intensifique em todo o estado, uma vez que ambos compartilham parte das mesmas áreas de cultivo.

A janela de semeadura para a cultura se estenderá até o final de março, encerrando assim o período de plantio para a principal safra agrícola da região.

Paralelamente, a colheita da primeira safra de milho já teve início no Paraná. Os produtores do estado semearam uma área de 309 mil hectares, registrando a menor extensão histórica para esse período.

As projeções apontam para uma expectativa de colheita de 3 milhões de toneladas, conforme indicado pelo Boletim de Conjuntura Agropecuária, preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Leia Também:  Embrapa alerta: excesso de chuva pode facilitar a ferrugem asiática da soja

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Enquanto curte Orlando, Aline Campos mostra flexibilidade incrível: “divertido!”

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA