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Rural

Presidente do IA participa do do 23° Congresso Brasileiro da Agronomia no RS

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O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), engenheiro Isan Rezende, participa está semana do 23° Congresso Brasileiro de Agronomia, que será realizado de 12 a 15 de setembro na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul.

Para Isan, o congresso é um marco significativo para a comunidade agronômica do nosso país. “O Congresso Brasileiro de Agronomia é um fórum de extrema relevância para o setor agrícola, pois reúne profissionais, pesquisadores e especialistas que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e na inovação da agricultura no Brasil”.

Rezende estará presente no painel intitulado “Agronomia e construção de Política no Congresso Nacional” que vai reunir especialistas e profissionais da área para discutir e elaborar propostas direcionadas ao avanço da Agronomia no Brasil.

A Agronomia desempenha um papel crucial na segurança alimentar e no desenvolvimento sustentável do país. Em um cenário onde a agricultura enfrenta desafios constantes, é fundamental que a agronomia tenha um espaço para definir posições e estratégias diante de Projetos de Leis que impactem o agronegócio.

Além disso os engenheiros devem abordar questões relacionadas à legislação e políticas agrícolas, discutir propostas para os engenheiros agrônomos e posições frente a Projetos de Leis de interesse da Agronomia. “Esse painel deve contribuir para a construção de um ambiente regulatório mais favorável ao desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Além disso, promove um diálogo essencial entre os profissionais da área, fomentando a troca de ideias e experiências que podem resultar em soluções inovadoras e eficazes”, explicou Isan Rezende.

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Rezende e os demais participantes deste painel desempenharão um papel crucial na formulação de propostas e na articulação de posições que buscam o fortalecimento da Agronomia no contexto nacional. “Essa é uma oportunidade valiosa para influenciar diretamente o futuro do setor agrícola brasileiro, contribuindo para o enfrentamento dos desafios contemporâneos relacionados à agricultura e à produção de alimentos”.

O evento, que reúne profissionais de todo o Brasil para debater questões cruciais no campo da agronomia. Diversos temas de grande relevância estão na pauta das discussões, abrangendo as mais recentes tendências e desafios da agronomia, incluindo:

Revolução Tecnológica na Agricultura na Era da Inovação: O avanço tecnológico desempenha um papel crucial na transformação da agricultura, com soluções inovadoras para otimização de processos e aumento da produtividade;

Os objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e os Desafios da Agronomia: O alinhamento com a agenda global dos ODS da ONU é fundamental para abordar questões como a fome e a redução das desigualdades por meio de práticas agrícolas sustentáveis;

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A descarbonização na Agropecuária e Agricultura Conservacionista: A redução das emissões de carbono e o cultivo sustentável são essenciais para enfrentar os desafios das mudanças climáticas;

Novos Mercados de Trabalho e Oportunidades Profissionais: As transformações no setor agrícola abrem novas perspectivas de carreira e exigem profissionais altamente qualificados;

OnPós-colheita e Agroindustrialização: A qualidade dos produtos agrícolas e sua competitividade no mercado dependem de práticas avançadas de pós-colheita e agroindustrialização, entre muitos outros temas.

O Congresso Brasileiro de Agronomia 2023 promete ser um evento enriquecedor para a comunidade agronômica, fomentando a troca de conhecimento e a busca por soluções inovadoras para os desafios enfrentados pela agricultura brasileira.

Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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