TECNOLOGIA
Produtores de Alpinópolis investem em energia solar para redução de custos na safra
Pai e filhos investem em energia solar para produção do café em Alpinópolis.
Na fazenda 3 meninos, estrada rural da linha da Pindaíbas no munícipio de Alpinópolis a produção anual mantém uma média de 2000 sacas de café. Todo o trabalho é feito em família, o pai José Geraldo da Silveira é o exemplo para os seus três filhos, um deles o Simão, que divide o consultório dentário com as atividades agrícolas do dia a dia.
Sempre ligados na tecnologia e nos avanços do setor, a família, após pesquisa de mercado contratou a empresa Clatt Engenharia, do renomado empresário Flávio Clatt para a instalação da usina da fazenda, que conta com 80 placas bifaciais. A empresa atua em toda região e na seara de tecnologia abrange os mais diversos produtos e serviços.
Em parceria com a AE Automações e com clientes exigentes a Clatt engenharia muda os rumos da geração de energia em Alpinópolis e em todo Estado.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.