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Rural

Sinop lança amanhã o Norte Show 2024

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Sinop (480 de Cuiabá) lança nesta quinta-feira (07.03) no Tatersal da Acrinorte, localizado no Parque Tecnológico, o Norte Show 2024, que será realizado de 16 a 24 de abril.

Este ano, a feira trará inovações significativas, incluindo a Norte Show Kids, direcionada ao público infantil, e a Campus Norte Show, focada nos estudantes universitários. A realização deste evento é uma colaboração entre a Associação de Criadores do Norte (Acrinorte) e o Sindicato Rural de Sinop.

Dentre as expectativas para a edição de 2024, destaca-se a expansão do espaço de exposição com a inauguração de uma nova rua dentro do parque, além das novas atrações Norte Show Kids e Campus Norte Show.

O evento também vai destacar uma série de palestras com temas relevantes para o setor agropecuário, abordando o cenário econômico atual e os efeitos das alterações climáticas na agricultura.

A última edição da Norte Show foi um marco histórico, estabelecendo um novo recorde ao atingir mais de R$ 4,1 bilhões em transações comerciais, atraindo mais de 300 expositores e cerca de 50 mil visitantes ao longo dos quatro dias de feira.

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Fonte: Pensar Agro

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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