Saúde
10 cuidados com o consumo de sal e açúcar
Se por um lado, o sal e o açúcar são necessários para o funcionamento do organismo, por outro, quando consumidos de maneira incorreta, podem causar diferentes danos à saúde. Logo, é importante entender algumas informações sobre esses alimentos e, assim, saber como dosá-los na alimentação.
Sal
1. Se consumido em excesso, o sal de cozinha , por conta do sódio, pode contribuir para o aumento da pressão arterial. Essa alteração é um fator de risco determinante para o desenvolvimento de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e um infarto do miocárdio.
2. A maior parte de ingestão de sódio se dá por meio de alimentos prontos, processados e industrializados, como biscoitos, salgadinhos, enlatados, comidas prontas, congelados, salsichas, molhos prontos, entre outros.
3. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o consumo médio da população brasileira está entre 10 e 12 g de sal por dia. Entretanto, o adequado são 6 g ao dia.
4. Para cada 9 g de sal que ingerimos, nosso organismo retém 1 litro de água, favorecendo a retenção de líquidos e inchaços. Em contrapartida, quando consumido em quantidades adequadas e moderadas, ele ajuda a evitar a desidratação.
5. O sal refinado é acrescido de iodo, para prevenir o bócio (problema de tireoide de grande relevância). Esse seria um benefício, mas vale lembrar que o não refinado, também conhecido como sal marinho, contém iodo de forma natural, além de outros minerais importantes que ajudam a fixar o iodo no organismo.
Dica de consumo
Prefira sal marinho ao invés do sal comum. Mas lembre-se: o consumo deve ser feito de forma moderada. Também experimente substituir o sal por ervas naturais.
Açúcar
1. A sacarose, também conhecida por açúcar de mesa, é formada por frutose e glicose. É um carboidrato simples que, ao ser consumido, proporciona calorias vazias, ou seja, nenhum nutriente.
2. Por ser um alimento refinado, todos os nutrientes, vitaminas e sais minerais são perdidos no processo de industrialização.
3. Por tratar-se de uma molécula simples, a sacarose possui rápida digestão e absorção. Isso faz com que o nível de açúcar (glicose) no sangue suba rapidamente, obrigando o organismo a liberar insulina para a glicose ser absorvida e estocada no fígado e músculos como reserva de energia (glicogênio).
4. Essa liberação de insulina pode provocar hipoglicemia de rebote, justamente por estocar a glicose que entrou rapidamente na corrente sanguínea. Esse efeito rebote pode causar tontura, por exemplo. Nesse momento, o organismo entra em ação novamente, liberando o glucagon, um hormônio oposto à insulina, que faz a conversão do glicogênio em glicose , para que os níveis sanguíneos fiquem normais.
5. O consumo exagerado de açúcar pode descompensar as glândulas ao longo dos anos, justamente pela necessidade constante da liberação hormonal pelo organismo para manter as taxas de glicose normais no sangue. Isso pode levar à falência da glândula, causando, por exemplo, o diabetes tipo 2.
Dica de consumo
Em vez do refinado, opte pelo açúcar mascavo ou demerara (sempre em quantidades reduzidas e em conjunto com outros alimentos). Lembre-se de que outros carboidratos refinados, como farinha de trigo, pães brancos e doces em geral têm efeitos semelhantes ao açúcar, então, também vale a moderação.
Por Andrezza Botelho
Nutricionista e especialista em Transtornos Alimentares pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Além disso, ela é diretora da Clínica Andrezza Botelho – Nutrição Inteligente.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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