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Saúde

6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles

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6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles
Redação EdiCase

6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles

Cuidar da alimentação é indispensável para quem se preocupa com a saúde do corpo e, principalmente, da mente. Nesse quesito, os alimentos com propriedades antioxidantes são aliados preciosos, pois auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce, de doenças degenerativas e outros problemas causados pelos radicais livres.

“Todos os alimentos , em seu estado natural, contêm substâncias antioxidantes, principalmente as plantas”, explica Melissa Setubal, coach em Saúde Integrativa pelo Institute for Integrative Nutrition (Instituto de Nutrição Integrativa), de Nova Iorque.

A especialista explica que o antioxidante é um ingrediente fundamental para a manutenção da saúde como um todo, além de retardar o envelhecimento, prevenir doenças e dar mais disposição e energia. Os benefícios de consumir alimentos ricos em antioxidantes são inúmeros, mas ainda não descritos completamente por pesquisas médicas. Conheça os principais alimentos ricos em antioxidantes!

Feijões

Todos os tipos de feijão são ricos em antioxidantes, mas o campeão é o feijão-vermelho. Meia xícara de chá contém mais antioxidantes que qualquer outro alimento. Ele regula os níveis de açúcar no sangue, o que ajuda nas variações bruscas no humor e nos hormônios durante o ciclo menstrual, além de auxiliar na diminuição do risco de câncer de mama.

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Folhas verdes

São bombas antioxidantes. A salsinha, por exemplo, é um suplemento natural. Ela contém muitos minerais, vitaminas e fitonutrientes, que são necessários para a manutenção da saúde. A salsinha, assim como o brócolis, o espinafre e a escarola, possui também isotiocianatos (ITCs), uma substância altamente desintoxicante. Uma dica é: prefira consumir as folhas verdes cruas ou cozidas rapidamente, isso mantém viva a cor e os nutrientes .

Castanhas e sementes

A vitamina E presente nas oleaginosas é o segredo para uma pele saudável e protegida dos raios UV do sol. Além disso, a semente de abóbora é muito rica em zinco, uma ótima pedida para aumentar a libido.

Frutas e vegetais amarelo-alaranjados

A banana, por exemplo, além de conter betacaroteno e vitamina A, ainda possui vitaminas C e E, luteína e selenium, principalmente quando está muito madura. Isso significa ter pele, cabelos e unhas saudáveis . Outras opções como abóbora, cenoura, manga e mamão podem ajudar a prevenir a depressão.

Frutas e vegetais roxos

O consumo desses alimentos, pelo menos cinco vezes por semana, ajuda a prevenir manchas, rugas e envelhecimento precoce, principalmente porque eles são fontes de antocianinas. Essa substância também ajuda a prevenir uma série de doenças devido ao seu poder anti-inflamatório. Por isso, vale investir em ameixa, amora, mirtilo, jabuticaba e no famoso açaí, mas puro, sem guaraná e açúcar. Quanto mais forte a cor, melhor.

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Frutas vermelhas

Romã, oxicoco ( cranberry ) e framboesa são ricas em ácido elágico, substância que combate bactérias no trato urinário e auxilia na prevenção do câncer e da hipertensão.

Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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