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Saúde

7 dicas para reduzir o estresse e controlar a hipertensão arterial

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7 dicas para reduzir o estresse e controlar a hipertensão arterial
Redação EdiCase

7 dicas para reduzir o estresse e controlar a hipertensão arterial

A maneira como as pessoas enfrentam os desafios diários e as situações estressantes também tem influência importante na pressão alta, ainda que o estresse não seja fator determinante. “O estresse influencia negativamente a hipertensão. Libera substâncias que aumentam a frequência cardíaca, o que potencializa a pressão arterial e certamente colabora para piorar a hipertensão”, conta o psicólogo Odair J. Comin. 

Estresse positivo e negativo

A psicóloga Claudia Nogueira, do SPA Sorocaba, explica que nem sempre o estresse é negativo; isso vai depender da maneira como ele é encarado. “Ele auxilia no preparo do organismo para defender-se e reagir, e isto é um bem e uma necessidade para se viver. Neste caso, ele é positivo”, conta. Em contrapartida, quando se torna excessivo e constante, “o organismo não consegue voltar para o estado de equilíbrio interno para se recuperar e, então, ele deixa de ser positivo e passa a ser negativo”, afirma.

Dicas para aliviar o estresse

Viver bem com pressão alta é sinônimo de vida saudável, em todos os sentidos, e esse estilo é considerado ideal, seja para portadores de hipertensão ou não. A psicóloga Claudia Nogueira dá algumas dicas para quem pretende ter uma vida equilibrada:   

  • Aderir a uma dieta saudável e equilibrada é muito importante para repor as energias que o estresse consome do organismo;  
  • Relaxar é imprescindível, pois o relaxamento ajuda a eliminar o excesso de adrenalina produzido pelo processo do estresse e restabelece o equilíbrio interno; 
  • Valorizar suas virtudes, expressar seus sentimentos e receber afeto , fazem muito bem; 
  • Sorrir é a melhor arma para se defender do estresse. É fácil, rápido e grátis. Quando você sorri, seu corpo libera hormônios que aumentam a sensação de bem-estar e diminui o nível do cortisol, o hormônio clássico do estresse;  
  • Praticar atividade física contribui na liberação de beta-endorfina, substância que proporciona sensação de bem-estar e tranquilidade. 
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Seja otimista

O bom humor e o otimismo também podem ajudar a controlar o estresse e a pressão arterial. Pesquisadores acreditam que o otimismo pode ajudar a baixar os hormônios do estresse, aumentar a imunidade e promover comportamentos de estilo de vida positivos, como a prática de exercícios físicos, que é um hábito que ajuda tanto a prevenir como controlar a hipertensão arterial.

Durma bem

Dormir mal não quer dizer que você terá pressão alta. Mas dormir em média 8 horas por noite é fundamental para o bom desempenho do organismo. “Se você está sempre acordando com sensação de fadiga, olhos pesados, dor de cabeça, como se não tivesse dormido nada, procure um auxílio médico”, explica o cardiologista Gualter Boaventura Cancado. O controle dos distúrbios que levam a uma noite mal dormida vai ajudar a controlar a pressão arterial. 

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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