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Saúde

Anvisa libera a venda de Paxlovid, remédio para tratamento da Covid-19

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Foto mostra fabricação de comprimido da Pfizer contra a Covid-19
Divulgação/Pfizer

Foto mostra fabricação de comprimido da Pfizer contra a Covid-19

Foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), a venda nas farmácias brasileiras do  remédio Paxlovid , desenvolvido pela fabricante Pfizer e que atua no tratamento de pessoas infectadas pela  Covid-19 .

medicação é formada por dois antivirais — nirmatrelvir e o ritonavir — que juntos bloqueiam uma enzima do vírus  SARS-CoV-2  vital para a replicação no corpo. O  remédio será fornecido para as farmácias e para hospitais particulares do país, segundo a  Anvisa .

Nas farmácias, será necessário a apresentação da prescrição médica (receita) para a compra. O  Paxlovid ainda apresentará uma bula e rotulagem em língua portuguesa e espanhol, porém ambos na versão europeia. O valor do  medicamento ainda não foi divulgado.


Anvisa ainda deixa claro que o  remédio deverá ser usado apenas no  tratamento  de  Covid-19 de adultos, que não necessitam de oxigênio suplementar e que possuem um risco de progressão da doença elevado. Para essas pessoas, sera ministrado os dois comprimidos, ingeridos por via oral juntos, duas vezes ao dia, num período de 5 dias.

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Dentre os motivos da agência  liberar a venda está presença dele no mercado privado de outros países, ao qual foi aprovado por autoridades internacionais, como Estados Unidos e Canadá. Além disso, levou-se em consideração a crescente de casos no país, com as novas subvariantes da Ômicron.

A diretora relatora da  Anvisa , Meiruze Freitas, afirmou que a vacinação continua sendo o melhor meio de prevenir contra a  Covid-19 e o agravamento da mesma. Mas reforçou que a venda do medicamento no mercado privado é uma medida que aumenta a facilidade do  tratamento contra a doença. Vale ressaltar que a  Pfizer deverá priorizar o abastecimento no Sistema Único de Saúde (SUS).

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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