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Confira os alimentos que aumentam a gordura abdominal

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Confira os alimentos que aumentam a gordura abdominal
Redação EdiCase

Confira os alimentos que aumentam a gordura abdominal

A alimentação tem uma relação direta com o acúmulo de gordura na região da barriga. Por outro lado, quando ela é balanceada e saudável, com alimentos ricos em fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis, pode ajudar a reduzir o depósito de gordura abdominal. A seguir, confira quais comidas evitar e como adotar uma alimentação mais equilibrada.

Alimentos para evitar

Os alimentos que favorecem o acúmulo de tecido adiposo são açúcares, gorduras saturadas e trans, gordura vegetal hidrogenada e farinhas refinadas. “Alimentos que contêm glúten são os campeões nessa questão. Por retardar a digestão, causam flatulência e distensão abdominal, além de impedir a correta absorção dos nutrientes essenciais ao bom funcionamento orgânico”, conta Alice Amaral, médica com especialização em Nutrologia.

Segundo ela, outros alimentos que também contribuem para o aumento da gordura abdominal são frituras, enlatados, processados, bebidas alcoólicas, refrigerantes e alimentos ricos em sódio e realçadores de sabor.

Substituições mais saudáveis

Algumas substituições simples podem evitar as indesejáveis gorduras localizadas . Regina Moraes Teixeira, nutricionista pós-graduada em nutrição funcional, especialista em reeducação alimentar, fitoterapia em nutrição e nutrição gestacional, recomenda:

  • Trocar sucos industrializados por sucos naturais ou polpa de fruta congelada;
  • Ficar muito atento ao rótulo dos alimentos e observar se há gordura saturada ou trans;
  • Trocar farinhas e cereais pela versão integral, além de serem ricas em nutrientes, aumentam a saciedade pela presença de fibras.
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Fique longe deles

De acordo com a nutricionista Alice Amaral, alguns alimentos devem ser definitivamente excluídos da dieta. “Enlatados, processados, açúcares, refrigerantes e alimentos ricos em sódio e realçadores”, recomenda. Ela também sugere uma troca por alimentos mais naturais e orgânicos, temperados com ervas. “No caso da bebida alcoólica, uma taça de um vinho tinto seco de boa qualidade é liberada”, ressalta.

Atenção com o que consome

Para manter o abdômen e a saúde em dia, é preciso prestar atenção nos alimentos que está ingerindo. “O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo”, afirma Regina Moraes Teixeira.

Por isso, a profissional recomenda atentar-se aos rótulos dos alimentos. “Saiba que o ingrediente que vem em primeiro lugar é sempre o que tem maior quantidade. Cuidado com letras e números contidos, muitas vezes são corantes, conservantes e acidulantes que são aditivos químicos, nocivos ao organismo”, alerta.

Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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