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Saúde

Covid-19: Pfizer entregou 9,3 milhões de doses da vacina bivalente

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Vacina da Pfizer
Heudes Regis/SEI

Vacina da Pfizer

No mês de fevereiro, a farmacêutica Pfizer já entregou ao Brasil 9,3 milhões de doses da vacina bivalente contra a Covid-19 . O país já recebeu, ao todo, 47,3 milhões de doses do novo imunizante, recomendado  como reforço para o público maior de 12 anos.

Ainda, a empresa entregou 6 milhões de doses para a faixa etária de 5 a 11 anos e pouco mais de 3.9 milhões para o público de 6 meses a 4 anos. No total, foram 19.3 milhões de doses dos imunizantes entregues em fevereiro.

Vacina bivalente

Na última segunda-feira (27), a campanha de vacinação com o imunizante bivalente começou no Brasil . Segundo o Ministério da Saúde, essa vacina melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

Na primeira fase, a imunização será feita em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

A imunização contra a Covid-19 ocorre nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas.

Veja o calendário de vacinação

  • 27/02: Pessoas acima de 70 anos; pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP); pacientes imunocomprometidos (entenda mais abaixo) a partir de 12 anos; e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;

  • 06/03: Pessoas de 60 a 69 anos;

  • 20/03: Gestantes e puérperas;

  • 17/04: Trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos, população privada de liberdade, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema de privação de liberdade.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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