Saúde
DOIS NOVOS CASOS DE SÍNDROME QUE MATOU EM MINAS SÃO NOTIFICADOS EM BELO HORIZONTE
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, oito pacientes no total apresentaram os mesmos sintomas. Um caso chegou a ser descartado. Dois novos casos de uma síndrome desconhecida, até agora denominada nefroneural, foram registrados em Belo Horizonte. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os pacientes são […]
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, oito pacientes no total apresentaram os mesmos sintomas. Um caso chegou a ser descartado.
Dois novos casos de uma síndrome desconhecida, até agora denominada nefroneural, foram registrados em Belo Horizonte. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Os pacientes são homens de 56 e 64 anos, moradores do bairro Buritis, na Região Oeste da cidade.
Até o momento, nove notificações foram registradas. Uma delas foi descartada por não apresentar os mesmos sintomas e por ter doença renal prévia.
A média de dias entre o início dos primeiros sintomas e a internação foi de 2,5 dias. Os exames laboratoriais estão sendo analisados pela Fundação Ezequiel Dias (Funed).
Até agora, um homem, que morava em Ubá e estava internado em Juiz de Fora, na Zona da Mata, morreu. O corpo de Paschoal Dermatini Filho foi levado para Belo Horizonte onde irá passar por necropsia. Em dezembro, ele esteve na casa da filha, moradora do Buritis. O marido dela está internado com suspeita da doença.
Belo Horizonte é o local provável de exposição de todos os oito casos suspeitos da síndrome desconhecida, até agora denominada nefroneural. A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (8).
Técnicos da pasta estão na capital mineira para prestar apoio às Secretarias de Estado e Municipal de Saúde na investigação das causas do aparecimento de sintomas de insuficiência renal aguda com alterações neurológicas.
Fonte: G1 Minas Gerais
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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