Saúde
Entenda como as frutas são aliadas do emagrecimento
O consumo diário de frutas é extremamente importante para o funcionamento adequado do corpo. Inclusive, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão de 400 gramas de frutas e hortaliças diariamente.
Mas, além de fundamentais para a saúde, elas também ajudam na redução do peso. “A lista de frutas que auxiliam na perda de percentual de gordura corporal é muito ampla”, explica a nutricionista clínica e esportiva Fernanda Dias.
São vários os princípios ativos que auxiliam nesse processo. De acordo com a profissional, as fibras , por exemplo, quando consumidas diariamente, auxiliam na redução da circunferência abdominal. A seguir, entenda melhor como elas podem ajudar no processo de emagrecimento.
Fibras solúveis
As frutas, no geral, são ricas em fibras e contribuem para o funcionamento gastrointestinal. “Sendo as fibras solúveis responsáveis por formar uma espécie de gel no estômago e proporcionar uma sensação maior de saciedade”, explica Fernanda Dias.
Banana, caqui, maçã, mamão e maracujá são algumas das fontes de fibras solúveis. De acordo com a nutricionista, elas auxiliam no controle das compulsões alimentares e do colesterol .
Fibras insolúveis
Conforme explica a nutricionista, as fibras insolúveis, juntamente com um consumo regular de líquidos, “aumentam o volume do bolo fecal e, consequentemente, intensificam o trânsito intestinal”. Além disso, frutas ricas em fibras insolúveis, como goiaba, carambola, morango e caju, contribuem para redução do colesterol.
Frutas anti-inflamatórias
Cereja, uva e frutas fontes de vitamina C , como abacaxi, acerola, tangerina e laranja, têm ação anti-inflamatória. “As frutas anti-inflamatórias, uma vez que a obesidade também é considerada como doença inflamatória, auxiliam na regulação das células de defesa do organismo e uma das reações é diminuir os edemas corporais (inchaço)”, destaca Fernanda Dias.
Quando consumir as frutas anti-inflamatórias?
Para que elas tenham a ação potencializada, é preciso ficar atento ao momento de consumo. “As frutas fontes de vitamina C, por exemplo, devem ser consumidas próximas às refeições em que se tem mais fonte de ferro não-heme (ferro de origem vegetal), pois aumentam o potencial de sua absorção. Em geral, nas refeições principais (almoço e jantar) se tem maior presença deste mineral”, explica a nutricionista.
Além disso, elas também contribuem para diminuir o inchaço do corpo durante o verão. “Outro horário estratégico para consumo de frutas anti-inflamatórias seria no final do dia, em especial nos dias mais quentes, pois naturalmente nosso corpo está mais inchado”, afirma Fernanda Dias.
Frutas termogênicas
Kiwi, guaraná e framboesa são exemplos de frutas com ação termogênica. “Quando pensamos no efeito termogênico dos alimentos, nos referimos diretamente à energia que o organismo gasta para digerir e absorver o alimento. Quanto mais lenta a digestão, maior o valor termogênico do alimento e, por consequência, maior o gasto de calorias”, explica Fernanda Dias.
Quando consumir as opções termogênicas?
É recomendado que as frutas termogênicas sejam consumidas no período matinal. “Deve-se evitar o consumo de 5 a 7 horas antes de dormir, uma vez que, em alguns casos, algumas frutas com maior expressão termogênica também contribuem para processos de insônia”, alerta a nutricionista.
Lembre-se: para consumir as frutas de maneira adequada – e de modo que favoreça o processo de emagrecimento – é recomendado consultar um nutricionista.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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