Saúde
Leucoplasia: entenda a doença que fez Lula passar por uma cirurgia
Nesta segunda-feira (21), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve alta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, depois de passar por um procedimento cirúrgico para retirar lesões na laringe.
O diagnóstico foi identificado após exames de rotina mostrarem “alterações inflamatórias decorrentes do esforço vocal e pequena área de leucoplasia na laringe”.
A leucoplasia é o desenvolvimento de placas ou manchas brancas em regiões como interior das bochechas, fundo da boca, língua, ou, no caso de Lula, na laringe. Elas podem ser sinais precoces de um câncer, embora a evolução para um tumor maligno ocorra em menos de 20% das pessoas.
O problema ocorre por causa do acúmulo de tecido na região como uma resposta do organismo a sucessivas agressões. Geralmente, o quadro é decorrente do tabagismo, do consumo excessivo de álcool ou de um refluxo gastroesofágico. Homens acima de 40 anos são os com maior prevalência do diagnóstico.
O principal sintoma da leucoplasia na laringe é a rouquidão, mas também pode provocar ardor e sensação de incômodo por um corpo estranho na garganta, dor ao engolir e fadiga ao falar.
Nos casos nas bochechas ou na língua, as placas brancas são visíveis e não conseguem ser removidas com a escovação.
Em caso de sintomas, é importante buscar o atendimento médico especializado, que poderá indicar a melhor forma de tratamento e avaliar a gravidade do quadro.
Tratamento
Geralmente, interromper a causa do problema pode ser efetivo para retirar as placas da leucoplasia. Porém, em alguns quadros que ofereçam maiores riscos à saúde, a cirurgia pode ser indicada.
Foi o caso do presidente eleito, que tem um olhar mais atento à região da laringe. Em 2011, ele teve um câncer de três centímetros de diâmetro no local, que o fez passar por mais de 30 sessões de quimioterapia.
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Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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