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Saúde

Ministério da Saúde sugere substituição de insulina em caso de apagão

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Caixas de insulina distribuída pelo SUS
Reprodução/Novo Nordisk Farmacêutica

Caixas de insulina distribuída pelo SUS

O Ministério da Saúde reconheceu que o Brasil pode ter “apagão” de insulina rápida no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de maio. Por meio de nota oficial, a pasta informou que está buscando alternativas para evitar o desabastecimento do medicamento essencial para muitas pessoas com diabetes que precisam controlar a glicose no sangue. Mas, caso falte os análogos de insulina rápida no SUS, o órgão não descarta oferecer para os pacientes insulina regular até que a situação se normalize.

No documento, o Ministério da Saúde admitiu que tem enfrentado dificuldades para adquirir os análogos de insulina por meio dos processos de compras já realizados, o que tem gerado escassez no sistema público de saúde brasileiro. Os motivos para esse cenário de falta de abastecimento incluem a redução do suprimento global de aplicadores de canetas de insulina, capacidade restritiva de produção das empresas autorizadas, um preço de referência abaixo do esperado e incapacidade de atender a demanda.

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O MS diz que a situação não é nova para o SUS, que tem enfrentado uma crise de falta de medicamentos e insumos nos últimos anos. A falta de insulina, em especial, é um problema recorrente e afeta diretamente a vida de milhares de pessoas que dependem dela para sobreviver.

A situação do baixo estoque de insulina veio à tona após o Tribunal de Contas da União exigir esclarecimentos do Ministério da Saúde após abertura de processo de compra emergencial do medicamento. O estoque do SUS é de cerca de 190 mil canetas, que devem durar até o final de abril. O relatório do TCU relaciona o cenário ao fracasso por ausência de propostas de dois pregões, realizados em 23 de agosto de 2022 e em 26 de janeiro deste ano, para aquisição do medicamento; ao estoque insuficiente do produto; e à dificuldade em adquirir novas unidades.

A auditoria foi realizada por solicitação do Congresso Nacional “para investigar eventuais irregularidades existentes em compras, entregas e armazenamento” dos medicamentos utilizados no tratamento do diabetes.

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Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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