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Saúde

Orthrus: nova variante da Covid-19 se espalha no Reino Unido

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Covid-19: nova variante é identificada no Reino Unido com potencial de se tornar dominante
Julia Braun – Da BBC News Brasil em São Paulo

Covid-19: nova variante é identificada no Reino Unido com potencial de se tornar dominante

Uma nova variante de Covid-19 foi identificada pela Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido e começou a se espalhar pelo país. A nova cepa , CH.1.1, foi apelidada de  Orthrus , uma referência a uma figura da mitologia grega.

De acordo com um dos maiores sites de vigilância do país, o Instituto Sanger, a variante tem potencial de se tornar dominante em toda a região. Ela já representa um quinto dos casos na Inglaterra (23,3%) e é responsável por 100% dos casos confirmados da doença em pelo menos 15 distritos.

Entre os principais sintomas da nova variante estão: febre, dores musculares, dores de cabeça, mal-estar geral e rouquidão.

Apesar de ser responsável pelo maior número de infecções no país, especialistas consideram que a Orthrus não é tão preocupante quanto a variante BQ.1.1, intitulada Kraken, que além de estar acelerando o crescimento do número de casos, é mais transmissível e tem mais escape imunológico que as outras cepas.

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A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido identificou que a variante Kraken tem uma vantagem de taxa de crescimento de 39% se comparado com a cepa dominante atual, enquanto a taxa de vantagem para Orthrus foi de 22%.

Os cientistas descobriram que ambas as subvariantes possuem peculiaridades genéticas. A primeira tem uma mutação chamada P681R, parecida com a da variante Delta. Acredita-se que a transformação genética é uma melhoria das células de ataque, e causa quadros graves da doença.

Os pesquisadores ainda não sabem se é possível medir exatamente o potencial da nova cepa identificada e qual nível de risco ela representa para o país e para a humanidade.

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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