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Saúde

Quarentena contribui com queda do covid-19 pelo terceiro dia seguido

159 mortes e 4.579 casos de pessoas contaminadas pela doença covid-19 no Brasil, os dados foram confirmados em laboratório e divulgados pelo Ministério da Saúde. Na sexta-feira (27), foram confirmados 502 novos casos, no dia seguinte, sábado (28), caiu para 487, enquanto que no domingo (29), ficou em 353. Hoje, na segunda-feira o número de […]

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159 mortes e 4.579 casos de pessoas contaminadas pela doença covid-19 no Brasil, os dados foram confirmados em laboratório e divulgados pelo Ministério da Saúde.
Na sexta-feira (27), foram confirmados 502 novos casos, no dia seguinte, sábado (28), caiu para 487, enquanto que no domingo (29), ficou em 353. Hoje, na segunda-feira o número de casos foi ainda menor: 323 novos infectados com o vírus — menor taxa em um semana.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que o país passará por meses seguidos de aumento de casos, mas que as ações da frente de combate tem provocado a diminuição desses casos.

“Nós estamos imaginando que vamos trabalhar com números ascendentes abril, maio e junho. Vamos passar por aproximadamente 60 a 90 dias de muito estresse, para que quando chegarmos em julho, a gente imagina que entre em um platô, agosto, setembro a gente deve estar voltando…”, disse em entrevista coletiva a imprensa.

Para o ministro, “o mês de abril e o mês de maio serão meses de elevação, e as medidas de restrição poderão ser utilizadas, ele também disse que as orientações devem ser mantidas.”

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Os profissionais de saúde atribuem a queda no número de casos a obediência dos brasileiros em relação aos cuidados com a higiene e o isolamento social. Embora algumas pessoas não conseguem ficar em casa por fazerem parte dos trabalhos essenciais, o respeito e coerência as determinações dos órgãos de saúde estão dando resultado.

Vale lembrar que os idosos e pessoas do grupo de risco precisam atender o apelo das autoridades e somente devem sair de casa em último caso. No país são mais de 29 de milhões de idosos acima de 60 anos. O IBGE aponta que toda família brasileira tem pelo menos 1 idoso em casa e por isso o cuidado com a transmissão deve ser redobrado.

Em São Paulo ainda faltam 12.000 exames para serem processados, sendo o Estado com maior número de casos: 1.517. Em seguida, vem o Rio de Janeiro, com 657.

Veja os números de casos e óbitos por estado:

São Paulo: 1.517 (113 óbitos)
Rio de Janeiro: 657 (18 óbitos)
Ceará: 372 (5 óbitos)
Distrito Federal: 312 (1 óbito)
Minas Gerais: 261 (1 óbito)
Rio Grande do Sul: 241 (3 óbitos)
Santa Catarina: 197 (1 óbito)
Bahia: 176 (1 óbito)
Paraná: 155 (3 óbitos)
Amazonas: 151 (1 óbito)
Pernambuco: 78 (6 óbitos)
Rio Grande do Norte: 77 (1 óbito)
Espírito Santo: 72
Goiás: 61 casos (1 óbito)
Mato Grosso do Sul: 44 casos
Acre: 42 casos
Maranhão: 23 (1 óbito)
Pará: 21
Mato Grosso: 18
Alagoas: 17
Piauí: 16 (3 óbitos)
Roraima: 16
Sergipe: 16
Paraíba: 15
Tocantins: 10
Amapá: 8
Rondônia: 6

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Fonte: R7. Veja

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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