Saúde
Reflexologia podal: entenda o que é e para o que serve
A reflexologia podal é uma área de estudo da reflexologia. A técnica analisa as terminações nervosas presentes em partes do corpo humano. Dedicada à aplicação de pressão em pontos específicos das plantas dos pés, correspondentes às regiões e aos órgãos do corpo, a terapia complementar estimula o equilíbrio corporal, evitando o surgimento de problemas de saúde.
“Muitas vezes, as dores nos pés são causadas por algum problema na coluna, que acaba desencadeando outros tipos de sintoma, além de dores nos pés e nas articulações, como dores de cabeça. A reflexologia podal proporciona uma massagem relaxante que fazemos nos seus pés, ajudando na circulação sanguínea, além de diminuir a ocorrência das dores”, explica a podóloga Marta Botelho.
Benefícios da reflexologia
É preciso ter em mente que os pés carregam toda a nossa estrutura corporal . Isso significa que há uma ligação que vai dele à cabeça, por isso a deformação no pé pode desestruturar o corpo e a coluna; pode, então, ser a causa de outras dores, como dores de cabeça, no maxilar e na forma de morder.
“Quando a gente estimula esses pontos, a gente realinha toda a estrutura do corpo por meio dos pés, além de ajudar os órgãos, como a bexiga, os rins, o fígado e o conjunto respiratório a trabalharem de uma forma melhor, como deve ser. Fazendo um complemento com a medicina, a reflexologia pode ajudar em dores de ordem física, mental e emocional”, diz Marta Botelho. Por isso, na podologia, a técnica também é indicada para as pessoas que sofrem com a ansiedade, o acúmulo de estresse e a insônia.
Contraindicações da técnica
A reflexologia é uma terapia que vem para agregar, sendo uma aliada da medicina. No entanto, ela tem restrição quanto a alguns pacientes, como pessoas que usam marcapasso, gestantes ou quem tem trombose inicial ou avançada. No caso da trombose, o paciente deve ser avaliado em consulta por um médico, ou seja, a técnica necessita de uma avaliação profissional, e não apenas terapêutica.
Por Marcela Melo
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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