Saúde
Saiba como controlar e prevenir a pressão alta
A pressão alta, também conhecida como hipertensão arterial, trata-se de uma doença crônica bastante comum. Segundo o Ministério da Saúde, ela é caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração precise exercer um esforço maior que o normal para fazer o sangue circular corretamente pelo corpo.
Tipos de tratamentos
Existem dois tipos de tratamento básicos para pressão alta : o não medicamentoso e o medicamentoso. Nos casos em que o uso de remédios é necessário, ele deverá ser recomendado por um médico. Porém, existem outras formas de manter a pressão arterial sob controle, que também devem ser seguidas de acordo com as orientações médicas.
“Cada paciente terá o seu tratamento individualizado”, explica Anderson Rodrigues, cardiologista do laboratório Sabin. Segundo ele, os níveis de pressão de cada pessoa determinam o seu tratamento: “alguns pacientes merecerão maior atenção, de acordo com os valores da pressão”, completa.
Atitudes benéficas
Para ajudar a controlar a pressão arterial, o médico cardiologista Francisco Maia indica praticar atividades físicas, como hidroginástica e natação . É preciso, também, manter hábitos alimentares saudáveis (reduzir o consumo de sal nos alimentos e evitar alimentos ricos em gorduras animais); combater o alcoolismo e o tabagismo, assim como reduzir a carga de estresse.
Saiba como prevenir
A fim de evitar a pressão alta, além da prática regular de exercícios físicos, a cardiologista Marly Uellendahl recomenda adquirir hábitos alimentares saudáveis desde a infância, controlar o peso e não consumir bebidas alcoólicas em excesso.
Renato Igino dos Santos, clínico geral especialista em medicina do trabalho e promoção de saúde, acrescenta que é comum que a pressão arterial aumente com a idade devido às alterações vasculares que acompanham o envelhecimento. Além disso, aponta que “existem medidas de ordem preventiva que postergam o surgimento da hipertensão arterial e, neste contexto, devem ser incentivadas, como alimentação saudável, consumo controlado de sódio, não só o cloreto de sódio, consumo controlado de álcool, aumento do consumo de alimentos ricos em potássio, combate ao sedentarismo e ao tabagismo ”.
Procure um médico
Como a pressão arterial alta não costuma apresentar sinais visíveis, a melhor forma de se proteger é prevenir. A recomendação é que as pessoas façam consultas periódicas para check-up visando verificar o nível da pressão. Dessa forma, evita-se o surgimento de outras doenças decorrentes.
“A hipertensão arterial não diagnosticada ou não tratada pode levar a consequências fatais. Infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e diabetes são as principais consequências da doença”, alerta Allan Cembranel, cardiologista do Hospital Alvorada.
Levando uma vida normal
O cardiologista Francisco Maia diz que uma pessoa hipertensa pode, sim, levar uma vida normal e com qualidade. Para isso, basta ter acompanhamento médico, colocar em prática as mudanças de hábitos de vida e utilizar os medicamentos corretamente, se isso for recomendado por um médico.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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