Saúde
Saúde analisa 4 casos suspeitos de gripe aviária em humanos
O governo anunciou nesta terça-feira (23) que está investigando quatro pacientes suspeitos de contaminação pela gripe aviária H5N1 no estado do Espírito Santo, enquanto outras 38 ocorrências foram descartadas.
O Ministério da Saúde informou que o Instituto Fiocruz vai analisar as amostras de sangue dos quatro casos. Dos 38 pacientes descartados, 34 são residentes no Espírito Santo, e quatro, no Rio de Janeiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, a maioria dos pacientes negativados são funcionários do parque Fazendinha do Espírito Santo, onde foi encontrada uma ave contaminada.
Na segunda-feira (22), o Ministério da Agricultura e Pecuária decretou o estado de emergência zoossanitária por 180 dias em todo o país devido a oito casos de aves silvestres contaminadas no Espírito Santo e no Rio.
Para fortalecer a vigilância, será instituído um Centro de Operações de Emergência.
Entenda a doença
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, a influenza aviária é uma doença viral e altamente contagiosa. Ela afeta diversas espécies de aves domésticas e silvestres, além de mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos e seres humanos.
Apesar de, anteriormente, não ter sido detectada no Brasil e ser “exótica”, a influenza aviária é uma doença de distribuição mundial, segundo o Código Sanitário para os Animais Terrestres – OMSA.
Por conta dos vírus de influenza tipo A terem uma capacidade alta de mutação e adaptação a novos hospedeiros. A doença no homem é responsável por uma taxa de letalidade alta e, por conta disso, representa um alto risco para a população no mundo.
Os princiapais fatores que contribuem para transmissão da doença, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, são Aves migratórias/silvestres, Globalização e comércio internacional e Mercados/feiras de vendas de aves vivas.
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Fonte: Saúde
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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