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Saúde

SUS estuda oferecer gratuitamente remédio de alto custo para diabetes

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Oferta do medicamento é importante para pessoas em maior risco em razão da diabetes
Pixabay – 01.04.2022

Oferta do medicamento é importante para pessoas em maior risco em razão da diabetes

A comissão  Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde  (CONITEC) recebe até o dia 26 de dezembro a opinião dos brasileiro sobre a proposta de incorporação da dapagliflozina para pacientes com diabete tipo 2 (DM2) com necessidade de segunda intensificação de tratamento e alto risco para desenvolver doença cardiovascular (DCV) ou com doença cardiovascular já existente e idade entre 40-64 anos.  

A medicação já é oferecida pelo SUS para pacientes diabéticos com idades acima de 65 anos e com doença cardiovascular já existente.

A consulta pública pode ampliar o acesso a essa medicação considerada de alto custo. Além de ajudar no controle da glicemia, estudos mostram a eficácia da droga também na prevenção de doenças do coração e renal.  Informações obtidas no relatório apresentado pela CONITEC indicam que o uso da dapagliflozina possui eficácia diminuindo os níveis de açúcar no sangue, da pressão arterial e do peso corporal.

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Além disso, o medicamento também reduz a hospitalização por insuficiência ou parada cardíaca.

O custo médio de uma caixa com 30 comprimidos dessa medicação nas farmácias varia de R$ 150 a R$ 210.

Para participar da consulta pública basta acessar o link e preencher os dados. 

No Portal Um Diabético você encontra mais informações e conteúdos sobre todos os tipos de diabetes.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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