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Veja como os hormônios podem interferir no seu peso

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Veja como os hormônios podem interferir no seu peso
Redação EdiCase

Veja como os hormônios podem interferir no seu peso

O sistema endócrino, sistema complexo e extremamente importante para o corpo humano, é responsável pelo funcionamento de glândulas e do controle de emissão de hormônios no organismo. Quanto à atuação dos hormônios, esta é praticamente sobre todos os sistemas e os aparelhos do organismo. Os principais órgãos do sistema endócrino são o hipotálamo, a hipófise, a tireoide, as paratireoides, os testículos e os ovários.

Hormônios ligados ao peso

Existem alguns hormônios que influenciam diretamente a manutenção do peso corporal . De acordo com os médicos endocrinologistas Dra. Eliane Naomi e Prof. Dr. Danilo Höfling, são muitos os hormônios e as substâncias envolvidos com a manutenção de peso corpóreo.

“Como exemplo, pode-se citar a participação de dois hormônios: a leptina e a insulina. A leptina e a insulina são hormônios secretados em quantidades proporcionais à massa adiposa e atuam perifericamente, estimulando o catabolismo, e sobre o sistema nervoso central, interagindo com receptores no hipotálamo, favorecendo a saciedade”, explicam os endocrinologistas.

Segundo os médicos , pacientes obesos podem apresentar altos níveis desses hormônios por terem resistência à sua ação. Outro exemplo citado pelos profissionais é o da grelina sérica, cujos níveis podem induzir ao aumento da ingestão alimentar.​

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Doenças no sistema endócrino

Algumas doenças no sistema endócrino podem resultar no aumento de peso. Por isso, é sempre recomendado consultar um médico para saber o que está influenciando isso. “Doenças hipotalâmicas, adrenais, tireoidianas, gonadais e pancreáticas podem causar aumento de peso. Um dos principais exemplos é o de pacientes que apresentam hipotireoidismo, estado no qual a quantidade de hormônios produzidos pela glândula tireoide é menor do aquela de que o organismo necessita ”, explica o Prof. Dr. Danilo Höfling.

De acordo com o endocrinologista, “uma vez que os hormônios tireoidianos estimulam o metabolismo basal e o consumo de oxigênio, a sua falta pode contribuir para o ganho de peso de pacientes com essa doença”. Entretanto, segundo ele, isso ocorre apenas quando os pacientes não estão sendo tratados com a reposição de hormônios tireoidianos.

Doenças que causam perda de peso

Outras doenças endocrinológicas podem gerar perda de peso. Estas, segundo o Prof. Dr. Danilo Höfling, geralmente causam perda de massa magra, ou seja, água e músculo , além da perda de gordura. “As principais doenças endocrinológicas que causam perda de peso são o diabetes mellitus tipo I, que utiliza dose insuficiente ou descontinua a insulina; o hipertireoidismo, que é o aumento dos hormônios tireoidianos e a insuficiência adrenal, carência de hormônios da glândula suprarrenal”, esclarecem os endocrinologistas. Em todos os casos, é sempre importante buscar orientação médica para tratamento e manutenção do peso.

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Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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