Saúde
Yoga para mães: aprenda 5 posturas com a Pri Leite
No ofício de ser mãe, não há relógio de ponto para fazer o check-in e o check-out, muito menos férias remuneradas. Ainda assim, os benefícios da maternidade costumam ser mais gratificantes do que qualquer salário ou posição hierárquica. Porém, conciliar vida pessoal, profissional e maternidade não é fácil. Para Priscilla Leite, detentora do maior canal de yoga on-line do YouTube Brasil, não é diferente.
Yoga para acalmar
Mãe de dois meninos, a vida de Priscilla Leite também é uma montanha russa, e só não oscila mais por conta do estilo de vida que ela adotou desde a época de faculdade. “Eu tenho os meus momentos bons e ruins, também me estresso e perco a paciência, mas o yoga me ensinou a ser mais tolerante, a surtar menos, como eu costumo dizer”, conta.
Para ela, o yoga é um momento para focar no momento presente. “Durante a prática de yoga, você precisa se concentrar exclusivamente nos movimentos do seu corpo, na sua respiração, sem pensar em mais nada. E se você trouxer isso para fora do tapete, você conseguirá controlar os seus impulsos, se tornando mais calma e centrada, fazendo com que essa atitude seja benéfica não só para você, mas para todos aqueles que estão à sua volta”, resume Priscilla Leite.
Benefícios da prática
Os benefícios são tantos que, ainda hoje, Pri Leite segue acumulando tarefas e não parou de ministrar aulas gratuitas de yoga em seu canal no YouTube. Além disso, também tem se dedicado à plataforma Yoga.co (criada, pensada e gerenciada por ela) para ser uma aliada no processo de democratização e acessibilidade do yoga no Brasil, seu principal propósito.
Pratique em qualquer lugar
Qualquer pessoa, independentemente da idade, nível de experiência ou história de vida pode praticar yoga. “Não tem desculpa, é preciso apenas arrumar um tempo para focar em si, seja enquanto as crianças estão tirando a soneca da tarde, estudando ou enquanto estão brincando na sala. A ideia das aulas on-lines e gratuitas é exatamente essa: permitir que as pessoas possam praticar, em qualquer horário, sem se preocupar com mais nada”, resume Priscilla Leite.
Yoga para mães
Para os dias cansativos, as mães podem optar por aulas mais relaxantes, já em dias mais agitados, uma aula de flow pode ser ideal. Durante a manhã, uma prática mais energética trará disposição, e à noite, uma aula restauradora e calmante ajudará a dormir melhor. E o que é fantástico é que tudo isso pode ser feito em qualquer lugar.
Priscilla Leite ensina 5 posturas para você fazer em casa
A yogini separou cinco excelentes posturas que vão ajudar a aliviar o estresse, a tensão física e emocional das mamães. E o principal: vão permitir que essas mulheres foquem nelas mesmas.
1. Postura sentada
Experimente essa postura simples por alguns minutos para aterrar seus pensamentos e diminuir sua frequência cardíaca.
- Sente-se em uma posição confortável, pode ser no chão ou em uma cadeira. Leve as palmas das mãos nas coxas, nos joelhos ou no coração. Feche seus olhos;
- Reserve alguns minutos para deixar de lado o que aconteceu antes desse momento e o que vai acontecer depois desse momento;
- Relaxe todo o corpo, incluindo a mandíbula, o pescoço e os ombros;
- Comece a inspirar mais profundamente e audivelmente pelas narinas enquanto contrai levemente os músculos da garganta. Expire completamente pelas narinas enquanto contrai os músculos da garganta novamente;
- Mantenha a atenção na respiração enquanto continua a respirar longamente, lentamente e profundamente pelas narinas.
2. Postura da cobra
Realize a postura da cobra para compensar o trabalho pesado e o arredondamento para trás das costas.
- Comece deitando-se de barriga para baixo com as pernas estendidas para trás e a parte superior dos pés no tapete;
- Enraíze a raiz dos pés e das pernas e arraste as pontas dos dedos do tapete até o chão;
- Alongue o cóccix em direção à terra, inspire e, lentamente, comece a descascar o peito do chão;
- Leve os ombros para trás e para baixo, mantendo as omoplatas (escápulas) uma à outra;
- Mantenha a nuca e a testa relaxadas e, então, expire e abaixe lentamente as costas em direção à terra;
- Repita 5 vezes.
3. Postura do alongamento intenso
Deixe a gravidade apoiá-la enquanto alonga a parte de trás do corpo. Aproveite os benefícios de uma inversão com maior circulação e oxigênio para o cérebro.
- Fique em pé com os pés próximos ao osso do quadril e um tanto paralelos. Levante todos os dedos dos pés e espalhe-os;
- Inspire e coloque os braços acima da cabeça. Expire dobrando o quadril em direção ao chão. Traga seus dedos para a terra. Você pode dobrar levemente o joelho se achar necessário;
- Solte a cabeça, o pescoço e os ombros e mantenha a mandíbula relaxada. Fique nessa postura por algumas respirações profundas;
- Curve ligeiramente os joelhos, se ainda não o fez e, lentamente, levante até ficar de pé, uma vértebra de cada vez;
- Respire algumas vezes em pé antes de voltar à atividade.
4. Torção
As torções da coluna promovem flexibilidade na coluna, melhorando a digestão. Como mãe, é normal estar sempre preocupada em alimentar os filhos com lanches saudáveis, mas, muitas vezes, você mesmo pode acabar esquecendo-se de cuidar da própria alimentação.
- Comece deitando no chão com as pernas estendidas. Reserve um momento para apenas relaxar e não fazer nada;
- Abrace o joelho direito em direção ao peito e leve a perna para a esquerda;
- Mantenha as omoplatas no chão e estenda os braços em forma de “t”, com as palmas para cima;
- Respire algumas vezes nessa posição para alongar o lado direito da cintura e nutrir o cólon ascendente;
- Inspire para voltar ao centro, usando os músculos abdominais e solte a perna direita. Reserve um momento para notar a diferença entre os lados direito e esquerdo do corpo.
- Repita do outro lado.
5. Postura passando a linha na agulha
A postura da agulha alonga e abre os ombros , tórax, braços, parte superior das costas e pescoço. Ela libera a tensão e fornece uma leve torção na coluna, o que reduz ainda mais a tensão.
- Deite-se na cama, no tapete ou no chão;
- Expire e leve a perna direita para cima e a esquerda passando sobre a direita, como se você estivesse sentada em uma cadeira;
- Passe as mãos por trás da coxa e a segure;
- Mantenha a postura por 5 a 10 respirações e depois troque de lado.
Para todas essas posturas, certifique-se de que elas estejam confortáveis e relaxantes. “Se esforce, mas não force! O yoga está aqui para apoiar a nossa vida agitada como mãe”, finaliza Priscilla.
Priscilla Leite
Precursora do Yoga on-line e gratuito no Brasil, Priscilla Leite é criadora do maior canal de Yoga no país. Influenciadora com mais de 1 milhão de seguidores em suas redes sociais e mais de 40 milhões de views em suas aulas on-lines, a profissional oferece semanalmente conteúdo exclusivo, humanizado, inteligente e criativo no Canal Pri Leite Yoga , no Youtube e na Plataforma Yoga.Co .
Tem formação em Vinyasa Flow, Hatha Yoga e Yoga para gestantes. Amante da natureza e engajada em acessibilizar a prática do yoga, suas aulas são divididas em categorias e podem ser praticadas em qualquer lugar, por pessoas de todas as idades, com ou sem experiência. www.prileiteyoga.com.br .
Por Vitória Nascimento
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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