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CAFEICULTORES AVALIAM CENÁRIO PERANTE PANDEMIA

O café, um dos produtos mais consumidos atualmente no Brasil, com um total de 20 milhões de sacas anuais, tem sofrido em 2020 uma queda de até 20% em seu preço. A desvalorização desta matéria – prima, tem duas causas principais, o fato de a China impôr o fechamento de mais de 2.000 lojas de […]

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O café, um dos produtos mais consumidos atualmente no Brasil, com um total de 20 milhões de sacas anuais, tem sofrido em 2020 uma queda de até 20% em seu preço.
A desvalorização desta matéria – prima, tem duas causas principais, o fato de a China impôr o fechamento de mais de 2.000 lojas de Starbucks localizadas em seu país e também a instalação de diversas lojas da Luckin Coffe (empresa chinesa de café).

Ambas decisões foram tomadas visando conter o crescimento de casos do Covid-19, mais conhecido como o novo coronavírus. Tal queda, tem afetado muitos que trabalham nessa área, como por exemplo o produtor Gilberto Osmar de Oliveira, que colheu 4 mil sacas
Fazenda Ponte Alta em Alpinópolis na última safra. “Se tivermos a mão de obra para esse ano já é bom porque agiliza, mas temos também que nos preocupar com a saúde das pessoas. Espero que passe rápido esse vírus, de preferência antes da colheita”.

Outro produtor, que avalia a situação é o cafeicultor, Roberto Ticoulat.

“Eu como produtor acho que o governo federal tem atuado fortemente no combate e procurado amenizar os impactos na renda e produção. Os governos estaduais estão fazendo o que podem, em especial, estados como São Paulo mais atuantes, onde os índices de contágio são maiores. Mas os municípios estão criando problemas para amenizar a crise. Muitos com remédios mais fortes do que o necessário, que poderão matar o paciente antes da cura. Caberá aos municípios maior conscientização das medidas preventivas a seus cidadãos, e estudar medidas para amenizar os efeitos econômicos na gestão da crise. Estamos entrando na safra e temos de assegurar disponibilidade de mão de obra, do ponto de vista do cafeicultor, e renda do ponto de vista do trabalhador. Temos uma responsabilidade enorme de não interrompermos os fluxos de abastecimento, ainda mais com a excelente safra que estamos colhendo em todos os setores do agro”. Analisou Ticoulat.

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O foco no mundo todo agora é a redução de pessoas infectadas pelo vírus, e para isso, há medidas que devem ser tomadas, como: isolamento social, uso de álcool em gel 70%, lavar as mãos constantemente, e ficar em casa.
Os empresários desta área, são importantes para a economia, mas até o momento, ninguém os defendeu. E devido ao momento difícil em que o mundo se encontra, é necessário uma alternativa para eles, antes que a situação financeira piore.

Sabe-se também que no mês de abril, como já é de costume, trabalhadores de outras regiões do Brasil, vem a Alpinopolis com o intuito de ajudar na colheita do café. O que não sabe-se até o momento, é o que a prefeitura irá decidir quanto a essas pessoas, se haverá algum critério a ser seguido, ou algo do tipo.

“Prefiro gerar emprego para moradores locais, mas respeito quem contrata mão-de-obra de outra localidade . Cada um sabe onde aperta a correia. Esperamos uma posição dos nossos governantes”. disse o cafeicultor Manoel José Vilela, do Sitio Retiro.

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Concluindo, é preciso que toda a população siga as precauções para que esta pandemia tenha logo seu fim, e consequentemente, que a economia melhore.

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O amor que virou missão!

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Alex Mochila transforma dor em propósito e anuncia pré-candidatura a deputado estadual durante entrevista

 

Ventania. É assim que o povo gosta de chamar sua terra, e é dessa Ventania que nasceu um homem que aprendeu a enfrentar os ventos da vida de cabeça erguida: Alex Cavalcante Gonçalves, o popular Alex Mochila.
De alma simples e fé do tamanho do céu, ele costuma dizer:
“Todo sonho que nasce no coração do homem é uma permissão de Deus.”
E completa, com a serenidade de quem já apanhou do destino e ainda sorri:
“Se Ele permitiu sonhar, é porque podemos realizar. Sou pré-candidato, mas antes da minha vontade vem a vontade de Deus e das pessoas.”

Do forno à política: uma trajetória de luta

A história de Alex não começou em gabinete nem em tribuna. Começou nas madrugadas frias, dentro de uma padaria, carregando nos ombros sacos de farinha e levando lenha para a caldeira — e dentro do peito, um mundo de esperança.

Depois, vendeu leite no comércio regional, queijo no Mercado Central de Belo Horizonte, enfrentou sol, chuva, caminhão quebrado e muito cansaço. Assim aprendeu o verdadeiro significado da palavra trabalho.

Técnico agropecuário, serviu cooperativas de café, trabalhou em bancos, concessionárias de tratores e laticínios. Conheceu por dentro o Brasil que acorda cedo e dorme tarde.

A dor que virou propósito

O que o levou à política não foi ambição. Foi dor.

Sua irmã, Amanda, foi aluna da APAE de Alpinópolis — uma menina especial, de sorriso doce e olhar que falava mais do que mil discursos.
Foi com ela que Alex aprendeu o valor da inclusão, da empatia e da luta pelos que não têm voz.

Cada dificuldade enfrentada por Amanda — a falta de transporte, o descaso, o preconceito — virou combustível em seu coração.
Quando ela se foi, deixou em Alex não apenas saudade, mas propósito.

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“A política entrou na minha vida pela porta da dor, mas ficou pela janela do amor”, costuma dizer.

Do esporte ao protagonismo regional

Na vida pública, Alex Mochila já ocupou diversas funções: chefe de Agricultura, de Saúde, de Obras, agente de combate à dengue, vereador, presidente da Câmara e secretário de Esportes e Turismo — cargo que mais o projetou regionalmente.

Enquanto muitos se limitavam às quatro linhas do futebol local, Mochila ampliou o jogo. Realizou eventos regionais, incentivou o vôlei, abriu espaço para modalidades esquecidas e colocou Alpinópolis no mapa esportivo de Minas.

Saiu das “quatro linhas” e mostrou que esporte é mais do que gol — é inclusão, saúde e transformação social.
O resultado o levou à vice-presidência do Circuito Turístico Nascentes das Gerais Canastra.

Na presidência da Câmara, pregou o diálogo, a transparência e a união. Defendeu com firmeza os valores cristãos e da família, posicionou-se contra o aborto, lutou pelos direitos das pessoas com deficiência e defendeu os professores.

Foi autor de leis importantes:
– Lei “Agosto Lilás”, de combate à violência contra a mulher;
– Lei que reconhece a atividade física como essencial, garantindo o funcionamento das academias durante a pandemia.

Recursos, conquistas e reconhecimento

Com atuação firme, Alex conquistou mais de R$ 1,5 milhão em recursos para Alpinópolis — incluindo a van adaptada para a APAE, avaliada em R$ 350 mil, dedicada à memória da irmã Amanda.

Também garantiu viaturas para segurança pública, implementos agrícolas e melhorias nas escolas onde estudou.
Ao voltar à sala onde aprendeu as primeiras letras, ele resumiu o sentimento:
“É como ver o menino de ontem abraçando o homem de hoje.”

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Ao lado do amigo e deputado federal Maurício do Vôlei, ajudou a destinar mais de R$ 5 milhões em recursos para mais de 40 cidades mineiras. Levou cursos, eventos, festivais e capacitação, tornando-se ponte entre Brasília e o interior, entre o gabinete e o povo.

Da comunicação à política

Alex nunca deixou de ser comunicador. Radialista desde a adolescência, fundou o Jornal da Galera e o portal GmaisBrazil, atuou como repórter de TV e locutor de eventos, sempre com a crença de que “a comunicação é o caminho mais curto entre o poder e o povo.”

Estudou Comunicação Social e hoje cursa Ciências Políticas, convicto de que fé e conhecimento caminham lado a lado.
Reconhecido com o Prêmio Garotos da Paz, concedido pela Polícia Civil, carrega como lema pessoal a gratidão, que considera “a maior virtude humana.”

Pré-candidatura confirmada

 

Ao lado do presidente de honra do PL , Zé Santana, amigo e conselheiro de Alex Mochila

Durante entrevista à Rádio Onda Sul, Alex Mochila anunciou oficialmente sua pré-candidatura a deputado estadual pelo Partido Liberal (PL) — convite feito pelo padrinho político Maurício do Vôlei, com o aval do presidente estadual Domingos Sávio e a bênção de Zé Santana, presidente de honra do partido.

De origem simples, fé firme e coração inquieto, Alex Mochila representa uma nova geração de políticos que não têm vergonha de falar de Deus, não têm medo de sonhar grande e não abrem mão dos valores que acreditam ser os verdadeiros motivos de lutar pelas pessoas.

“Deus me deu a missão, mas a escolha é do povo.
Sou apenas instrumento.
Acredito na força do povo mineiro e na vontade de Deus.
É por isso que sigo em frente — com fé, coragem e gratidão.”

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