TECNOLOGIA
56% dos brasileiros não ficam longe do celular por mais de 1 hora
Mais da metade (56%) dos brasileiros não consegue ficar mais de uma hora sem o celular, de acordo com estudo da empresa de pesquisa de mercado Hibou. Apesar de alto, o número caiu em relação a 2020 (79%), quando o isolamento social causado por conta da pandemia de Covid-19 aumentou o uso dos smartphones.
Entre 2020 e 2022, porém, cresceu de 60% para 65% o número de brasileiros que dizem “perder a noção do tempo” quando estão mexendo no celular.
Atualmente, a atividade preferida dos internautas brasileiros no smartphone é navegar nas redes sociais, tipo de aplicativo usado por 89% dos entrevistados pela pesquisa. Outros serviços também se destacam:
- 62% usam apps de bancos;
- 49% checam seus e-mails;
- 48% fazem ligações;
- 45% compram e pedem delivery;
- 44% ouvem música;
- 43% consultam mapas e meteorologia;
- 41% fazem compras para si mesmos;
- 33% compram itens para casa;
- 25% assistem séries e filmes;
- 21% se divertem com os games;
- 17% ouvem podcasts;
- 14% fazem videoconferências.
“O smartphone é a extensão do corpo do brasileiro. A democratização do acesso aos aparelhos e à internet móvel possibilita aos usuários rápido acesso a informações diversas e maior interação via redes sociais ou aplicativos de mensagens”, analisa Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou.
A pesquisa também revelou as marcas de celulares mais usadas pelos brasileiros. 43% disseram ter um smartphone da Samsung, 20% da Apple, 17% da Motorola, 9,8% da Xiaomi e 6,5% da LG.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia