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Após mudança, Netflix vai cobrar mais por qualidade pior; entenda

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Netflix vai mudar plano 'Básico com Anúncios'
Unsplash

Netflix vai mudar plano ‘Básico com Anúncios’

A Netflix confirmou ao portal iG nesta quarta-feira (19) que o plano ‘Básico’ não passará pelas mesmas mudanças anunciadas para ‘Básico com Anúncios’ , fazendo com que o pacote mais caro fique com uma resolução de imagem inferior ao pacote mais barato.

Nesta terça-feira (18), a empresa afirmou, em seu elatório financeiro, que o plano ‘Básico com Anúncios’ terá, até o fim deste mês, resolução de imagem de 1080p (Full HD) – atualmente, a resolução é de 720p. Além disso, usuários desse pacote poderão assistir a filmes e séries em duas contas simultaneamente, o que não era permitido antes.

O portal iG perguntou à Netflix se os mesmos upgrades serão adotados no plano ‘Básico’, e a empresa disse que não. Isso significa que essa assinatura, R$ 7 mensais mais cara que a com anúncios, terá resolução pior, já que manterá a taxa de 720p, além de não permitir duas telas simultâneas.

Veja como ficam os pacotes da Netflix após a mudança, que será aplicada até o final deste mês:

Planos da Netflix de Dimitria Coutinho


Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Meta usa inteligência artificial para segmentar ainda mais os anúncios

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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