TECNOLOGIA
Apple é a marca mais valiosa do mundo; big techs dominam ranking
A Apple é a marca mais valiosa do mundo, de acordo com relatório da Kantar BrandZ. Com valor de US$ 880,4 bilhões, a dona do iPhone manteve a liderança com ampla diferença em relação a outras marcas.
Depois da big tech, aparecem o Google, com US$ 577,7 bilhões, a Microsoft, com US$ 501,8 bilhões, e a Amazon, com US$ 468,7 bilhões. Das cinco gigantes de tecnologia, apenas o Facebook fica de fora do top 10. Confira:
- 1. Apple – US$ 880,4 bilhões
- 2. Google – US$ 577,7 bilhões
- 3. Microsoft – US$ 501,8 bilhões
- 4. Amazon – US$ 468,7 bilhões
- 5. Mc Donald’s – US$ 191,1 bilhões
- 6. Visa – US$ 169,1 bilhões
- 7. Tencent – US$ 141 bilhões
- 8. Louis Vuitton – US$ 124,8 bilhões
- 9. Mastercard – US$ 110,6 bilhões
- 10. Coca-Cola – US$ 106,1 bilhões
A lista das 100 marcas mais valiosas do mundo ainda conta com várias outras ligadas à tecnologia. Alguns exemplos são a Oracle (US$ 91,9 bilhões), que aparece em 13º lugar, e a IBM (US$ 87,7 bilhões), em 17º.
Quando o assunto são as fabricantes de smartphones, concorrentes da Apple aparecem apenas na segunda metade da lista. A Samsung (US$ 32,3 bilhões) aparece em 54º lugar, enquanto a Huawei (US$ 30,8 bilhões) fica em 58º.
Dentre as marcas de mídia e entretenimento, algumas redes sociais e plataformas de streaming aparecem no top 100. O Facebook (US$ 93 bilhões) é a 12º marca mais valiosa do mundo, na frente do Instagram (US$ 58,9 bilhões), em 29º lugar, do Youtube (US$ 53 bilhões), em 34º, da Netflix (US$ 49,8 bilhões), em 36º, do LinkedIn (US$ 48,5 bilhões), em 37º, da Disney (US$ 47 bilhões), em 39º, e do TikTok (US$ 44,3 bilhões), em 41º.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia