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Apple é investigada na França por limitar vida útil de iPhones

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Apple é investigada na França
Divulgação/Apple

Apple é investigada na França

A Apple é investigada na França por possivelmente limitar a vida útil de seus produtos, sobretudo iPhones, de forma proposital. A investigação começou em dezembro do ano passado, mas foi revelada nesta segunda-feira (15) pelo ministério público do país.

A investigação foi motivada por uma denúncia apresentada pela associação HOP, que acusa a companhia de práticas comerciais enganosas e obsolescência programada. O caso está sendo conduzido pela Direção-Geral da Concorrência, do Consumo e da Repressão de Fraudes da França.

Segundo a associação, a Apple “associa os números de série dos componentes de um produto ao de um smartphone, por meio, em particular, de microchips”. Isso permite que a fabricante “limite a reparação de seus dispositivos por parte de reparadores não autorizados e, inclusive, estrague um smartphone com componentes ‘genéricos’ à distância”.

A Apple, que ainda não se pronunciou sobre o caso, já aceitou em 2020 pagar multa de € 25 milhões na França por práticas comerciais enganosas. Na ocasião, uma investigação apontava para a restrição de funções em modelos antigos de iPhone.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Apple vai resgatar design antigo para iPhone do próximo ano; confira

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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